Colisões de moto com moto já provocaram 1.293 internações no HE do Agreste

O crescente número de acidentes de trânsito entre motocicletas está elevando as estatísticas de atendimento no maior hospital de referência em traumas de média e alta complexidade no interior de Alagoas: o HE do Agreste, em Arapiraca.
De acordo com relatório do Núcleo de Processamento de Dados (NPD), publicado na manhã desta quarta-feira (6), do ano passado até a primeira semana deste mês de setembro, já foram contabilizados 1.293 atendimentos a vítimas desse tipo específico de acidente no trânsito.
O relatório mostra que, de janeiro até o dia cinco de setembro, 635 pessoas foram atendidas pela equipe médica do Hospital de Emergência do Agreste, em Arapiraca.
O levantamento aponta que também foram registrados 5.558 acolhimentos a vítimas de quedas e colisões com motos, totalizando 6.193 acidentes com esse tipo de veículo em toda a região.
Ainda de acordo com o relatório do Hospital de Emergência Daniel Houly, no período foram atendidas 31.573 pessoas, incluindo também ferimentos provocados por arma de fogo, arma branca, quedas da própria altura (6.073 casos) , além de queimaduras, picadas de escorpião, mordidas de cachorro, entre outros traumas ocorridos nas residências, locais de trabalho e nas ruas das cidades no Agreste, Sertão e em outras regiões de Alagoas.
De acordo com relatório do Núcleo de Processamento de Dados (NPD), publicado na manhã desta quarta-feira (6), do ano passado até a primeira semana deste mês de setembro, já foram contabilizados 1.293 atendimentos a vítimas desse tipo específico de acidente no trânsito.
O relatório mostra que, de janeiro até o dia cinco de setembro, 635 pessoas foram atendidas pela equipe médica do Hospital de Emergência do Agreste, em Arapiraca.
O levantamento aponta que também foram registrados 5.558 acolhimentos a vítimas de quedas e colisões com motos, totalizando 6.193 acidentes com esse tipo de veículo em toda a região.
Ainda de acordo com o relatório do Hospital de Emergência Daniel Houly, no período foram atendidas 31.573 pessoas, incluindo também ferimentos provocados por arma de fogo, arma branca, quedas da própria altura (6.073 casos) , além de queimaduras, picadas de escorpião, mordidas de cachorro, entre outros traumas ocorridos nas residências, locais de trabalho e nas ruas das cidades no Agreste, Sertão e em outras regiões de Alagoas.
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