Adolescente que matou pai para defender avó é solto e vai responder em liberdade
O adolescente de 17 anos que matou o pai, o médico Alexandre Magno Figueiredo Pimenta, a tiros, no sábado (2), na cidade de Esplanada, a cerca de 165 km de Salvador, foi solto no domingo (3). Ele irá responder pelo ato infracional em liberdade, de acordo com a Polícia Civil.
O garoto atirou após a avó materna dele ser agredida com um soco pelo médico, que invadiu, armado, a casa em que eles estavam.
O delegado de Esplanada, Wagner Marinho, informou que, segundo depoimentos, o garoto agiu em legítima defesa. O mesmo entendimento foi feito pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) e pela Justiça, que liberou o jovem da delegacia de Esplanada, onde havia sido encaminhado.
Os depoimentos também apontaram um histórico de agressões do pai contra a mãe do adolescente. “Ouvimos depoimentos e foram seguros em afirmar o histórico da família de violência. Há 18 anos a mãe dele, que também é médica, é agredida pelo marido. Na cidade ele já era visto como pessoa violenta. Isso [agressão contra a avó] foi a gota d’água”, disse o delegado.
Segundo Wagner Marinho, a mãe do adolescente não chegou a prestar queixa na delegacia sobre as agressões porque tinha vergonha. Por conta do soco que recebeu, a avó do jovem chegou a cair, bateu a cabeça e passou por exames no Departamento de Polícia Técnica (DPT). O corpo do médico também foi encaminhado ao DPT e não há informações sobre o enterro.
O pai invadiu a casa da ex-mulher por estar inconformado com a mudança dela para outra casa, após a separação recente do casal. Ele foi morto na residência que fica em um condomínio fechado, por volta das 15h30 de sábado.
Na tentativa de proteger a avó agredida, o adolescente pegou um revólver e atirou contra o pai, que morreu no local. Conforme a polícia, o revólver usado pelo adolescente foi dado a ele pelo próprio pai há alguns anos.
O garoto atirou após a avó materna dele ser agredida com um soco pelo médico, que invadiu, armado, a casa em que eles estavam.
O delegado de Esplanada, Wagner Marinho, informou que, segundo depoimentos, o garoto agiu em legítima defesa. O mesmo entendimento foi feito pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) e pela Justiça, que liberou o jovem da delegacia de Esplanada, onde havia sido encaminhado.
Os depoimentos também apontaram um histórico de agressões do pai contra a mãe do adolescente. “Ouvimos depoimentos e foram seguros em afirmar o histórico da família de violência. Há 18 anos a mãe dele, que também é médica, é agredida pelo marido. Na cidade ele já era visto como pessoa violenta. Isso [agressão contra a avó] foi a gota d’água”, disse o delegado.
Segundo Wagner Marinho, a mãe do adolescente não chegou a prestar queixa na delegacia sobre as agressões porque tinha vergonha. Por conta do soco que recebeu, a avó do jovem chegou a cair, bateu a cabeça e passou por exames no Departamento de Polícia Técnica (DPT). O corpo do médico também foi encaminhado ao DPT e não há informações sobre o enterro.
O pai invadiu a casa da ex-mulher por estar inconformado com a mudança dela para outra casa, após a separação recente do casal. Ele foi morto na residência que fica em um condomínio fechado, por volta das 15h30 de sábado.
Na tentativa de proteger a avó agredida, o adolescente pegou um revólver e atirou contra o pai, que morreu no local. Conforme a polícia, o revólver usado pelo adolescente foi dado a ele pelo próprio pai há alguns anos.
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