Justiça decide deixar solto homem que atropelou e arrastou ciclista em SP, diz delegado

A Justiça decidiu, na tarde deste domingo (3), deixar solto o homem de 61 anos que na última quarta-feira (30) atropelou e arrastou um ciclista por dois quilômetros em Osasco, na Grande São Paulo.
Mario Prestes Neto se entregou a polícia nesta manhã, quatro dias após o acidente. Ele tinha sido denunciado pela própria filha, dona do carro que Neto dirigia quando atropelou o pintor Gilmar Barbosa da Mata, de 45 anos.
De acordo com o delegado Fernando Terzidis, do 91º Distrito Policial (DP), onde Neto se entregou, a Justiça permitiu que o homem aguarde o inquérito em liberdade por conta da idade dele, da ausência de antecedentes e por ele ter se apresentado espontaneamente.
O delegado disse que a liberdade dele não traz prejuízo para as investigações, pois ainda haverá perícia e outras testemunhas. O laudo do Instituto Médico Legal vai dizer se o pintor atropelado morreu na hora ou não. O delegado disse, ainda, que o motorista dirigindo em velocidade compatível, e que o senhor apareceu repentinamente empurrando a bicicleta.
Filha avisou polícia após encontro com o pai
Na noite de sexta-feira (2), policiais estiveram na casa da namorada de Mario, mas não ele não tinha sido localizado. O carro foi apreendido na tarde de quinta-feira (31) em Itapevi, cidade vizinha à Osasco, na Grande São Paulo, após a denúncia da filha de Mario.
No dia do atropelamento, Mario chegou à casa da filha dizendo que sofreu uma tentativa de assalto e que atropelou o ladrão. A filha tinha acompanhado as notícias da morte do ciclista, e o pai dela acabou confessando que foi ele quem atropelou o pintor. Segundo a família, Mario aparentava sinais de embriaguez. Depois que ele saiu de casa, a filha chamou a polícia.
Mario Prestes Neto se entregou a polícia nesta manhã, quatro dias após o acidente. Ele tinha sido denunciado pela própria filha, dona do carro que Neto dirigia quando atropelou o pintor Gilmar Barbosa da Mata, de 45 anos.
De acordo com o delegado Fernando Terzidis, do 91º Distrito Policial (DP), onde Neto se entregou, a Justiça permitiu que o homem aguarde o inquérito em liberdade por conta da idade dele, da ausência de antecedentes e por ele ter se apresentado espontaneamente.
O delegado disse que a liberdade dele não traz prejuízo para as investigações, pois ainda haverá perícia e outras testemunhas. O laudo do Instituto Médico Legal vai dizer se o pintor atropelado morreu na hora ou não. O delegado disse, ainda, que o motorista dirigindo em velocidade compatível, e que o senhor apareceu repentinamente empurrando a bicicleta.
Filha avisou polícia após encontro com o pai
Na noite de sexta-feira (2), policiais estiveram na casa da namorada de Mario, mas não ele não tinha sido localizado. O carro foi apreendido na tarde de quinta-feira (31) em Itapevi, cidade vizinha à Osasco, na Grande São Paulo, após a denúncia da filha de Mario.
No dia do atropelamento, Mario chegou à casa da filha dizendo que sofreu uma tentativa de assalto e que atropelou o ladrão. A filha tinha acompanhado as notícias da morte do ciclista, e o pai dela acabou confessando que foi ele quem atropelou o pintor. Segundo a família, Mario aparentava sinais de embriaguez. Depois que ele saiu de casa, a filha chamou a polícia.
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