Feira dos Nordestinos, no Rio, comemora 72 anos
A Feira de São Cristóvão, conhecida também como Feira dos Nordestinos, comemora hoje (2) 72 anos, com a distribuição de um bolo de cinco metros ao público, na Praça dos Repentistas, no Centro Municipal Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, no Rio de Janeiro. Os primeiros movimentos que deram origem à feira começaram em 1945. Em 2003, o antigo pavilhão de eventos localizado em São Cristóvão, na zona norte do Rio, foi reformado pela prefeitura e transformado no Centro de Tradições, para onde a feira foi transferida.
Pela primeira vez em sua história, a feira tem uma mulher, ex-feirante, como gestora. A paraibana Magna Fernandes começou a vender no local aos 18 anos, em barracas de lona na rua. Hoje, com 35 anos de idade, ela enfrenta o desafio de administrar o espaço que reúne 700 barracas e cerca de 250 restaurantes, com produtos típicos das regiões Norte e Nordeste.
“A gente quer inventar, arrumar, renovar. Apesar da crise que vive o Brasil, nós estamos tentando fazer o que podemos”, disse Magna. Ela pretende solucionar alguns problemas de luz e melhorar a feira. “Esse é o maior projeto nosso: colocar luz individual para os feirantes, água também individual; fazer algumas obras nos camarins; mudar a cara da feira”.
As comemorações pelo aniversário se estenderão durante todo o mês, porque foi no dia 20 de setembro que a feira passou para dentro do pavilhão, explicou Magna. “Vamos ter bandas de forró, a quadrilha que representa o nosso Nordeste, além de outras atrações”, disse a gestora.
Segundo Magna Fernandes, a primeira coisa que chama a atenção dos visitantes não nordestinos é a decoração com temas que representam a região, como vacas e burros, além das comidas típicas, a sanfona, os músicos tocando forró. “Porque quem é nordestino vem, na verdade, porque aqui é um pedacinho do nosso Nordeste. A gente se sente em casa, na nossa terra”.
Depoimentos
Itajara Bohana, natural da Bahia, é assídua frequentadora do local. “Acho a feira maravilhosa. Foi uma sacada muito boa da prefeitura pegar esse pavilhão e transformar em feira. Ficou muito mais modernizado, mais bonito, com os restaurantes mais organizados”. Hoje, Itajara está trazendo amigos da Bahia para conhecer a Feira dos Nordestinos, depois da visita feita ao monumento do Cristo Redentor. Ela assegurou que qualquer pessoa que venha do Nordeste se sente em casa na feira. “Tem um pouco de cada estado aqui dentro. É tudo muito divertido”.
O carioca Flávio Eduardo Madeira, 62 anos, visita a Feira de São Cristóvão pela segunda vez. Engenheiro civil e naval, ele gosta de ir à feira para lembrar as viagens feitas aos diversos estados nordestinos. “As pessoas perdem muito tempo em conhecer lá fora quando, aqui no Brasil, é um mundo maravilhoso. Você vai a Fortaleza, fica deslumbrado; vai a Natal, cai o queixo”. Do Maranhão, onde trabalhou também, Madeira guarda boas recordações.
Uma das tradições da Feira de São Cristóvão é o forró “pé de serra”, tocado nos palcos por diversos trios e bandas regionais do Nordeste. Cerca de 300 mil pessoas frequentam o forró a cada mês.
Pela primeira vez em sua história, a feira tem uma mulher, ex-feirante, como gestora. A paraibana Magna Fernandes começou a vender no local aos 18 anos, em barracas de lona na rua. Hoje, com 35 anos de idade, ela enfrenta o desafio de administrar o espaço que reúne 700 barracas e cerca de 250 restaurantes, com produtos típicos das regiões Norte e Nordeste.
“A gente quer inventar, arrumar, renovar. Apesar da crise que vive o Brasil, nós estamos tentando fazer o que podemos”, disse Magna. Ela pretende solucionar alguns problemas de luz e melhorar a feira. “Esse é o maior projeto nosso: colocar luz individual para os feirantes, água também individual; fazer algumas obras nos camarins; mudar a cara da feira”.
As comemorações pelo aniversário se estenderão durante todo o mês, porque foi no dia 20 de setembro que a feira passou para dentro do pavilhão, explicou Magna. “Vamos ter bandas de forró, a quadrilha que representa o nosso Nordeste, além de outras atrações”, disse a gestora.
Segundo Magna Fernandes, a primeira coisa que chama a atenção dos visitantes não nordestinos é a decoração com temas que representam a região, como vacas e burros, além das comidas típicas, a sanfona, os músicos tocando forró. “Porque quem é nordestino vem, na verdade, porque aqui é um pedacinho do nosso Nordeste. A gente se sente em casa, na nossa terra”.
Depoimentos
Itajara Bohana, natural da Bahia, é assídua frequentadora do local. “Acho a feira maravilhosa. Foi uma sacada muito boa da prefeitura pegar esse pavilhão e transformar em feira. Ficou muito mais modernizado, mais bonito, com os restaurantes mais organizados”. Hoje, Itajara está trazendo amigos da Bahia para conhecer a Feira dos Nordestinos, depois da visita feita ao monumento do Cristo Redentor. Ela assegurou que qualquer pessoa que venha do Nordeste se sente em casa na feira. “Tem um pouco de cada estado aqui dentro. É tudo muito divertido”.
O carioca Flávio Eduardo Madeira, 62 anos, visita a Feira de São Cristóvão pela segunda vez. Engenheiro civil e naval, ele gosta de ir à feira para lembrar as viagens feitas aos diversos estados nordestinos. “As pessoas perdem muito tempo em conhecer lá fora quando, aqui no Brasil, é um mundo maravilhoso. Você vai a Fortaleza, fica deslumbrado; vai a Natal, cai o queixo”. Do Maranhão, onde trabalhou também, Madeira guarda boas recordações.
Uma das tradições da Feira de São Cristóvão é o forró “pé de serra”, tocado nos palcos por diversos trios e bandas regionais do Nordeste. Cerca de 300 mil pessoas frequentam o forró a cada mês.
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