Conselho tutelar flagra mãe suspeita de vender recém-nascido por R$ 500

Um conselheiro tutelar de Maceió registrou um caso chocante envolvendo um recém-nascido neste sábado (02). Profissionais da maternidade onde o caso foi registrado denunciaram que a mãe, identificada apenas como Maísa, teria vendido o bebê para outra mulher por R$ 500.
Segundo o conselheiro Márcio Pessoa, as profissionais foram informadas da transação por acompanhantes que estavam no mesmo quarto de Maísa, e que teriam ouvido a mulher falar que este era seu oitavo filho. Como ela teria dito que nenhuma das crianças morava com ela, a suspeita é de que ela tenha vendido todas as crianças.
"Vim para a maternidade e vi que havia uma moça que alegava ser irmã da mãe do bebê. Perguntei se elas eram irmãs ‘de sangue’, e elas disseram que sim, então solicitei a documentação das duas, e constatei que não tinham nenhum parentesco", afirmou. De acordo com ele, uma terceira envolvida estaria fora da maternidade, aguardando.
O conselheiro disse ter procurado uma enfermeira da maternidade, sendo informado de que a criança ainda estava na enfermaria. “Informei ao hospital e às duas supostas irmãs que iria levar a criança para uma instituição que abriga recém-nascidos e crianças, e disse que elas fossem ao conselho tutelar da Região Administrativa 2 na segunda-feira (04) com a documentação, mas duvido que isso vá acontecer, pois elas já sabem que isso [venda de crianças] é crime”, explicou.
Márcio informou ainda que teria sido avisado de que Maísa seria esposa de um traficante, e por este motivo teria solicitado acompanhamento da polícia. “Mas ao chegar no local, vi que não havia nenhum perigo, por isso não foi necessário [policiamento]”, disse. Ainda segundo ele, o conselho tutelar fará um relatório que será encaminhado ao Ministério Público de Alagoas (MP-AL) e ao Fórum da Infância e da Juventude da Capital.
Segundo o conselheiro Márcio Pessoa, as profissionais foram informadas da transação por acompanhantes que estavam no mesmo quarto de Maísa, e que teriam ouvido a mulher falar que este era seu oitavo filho. Como ela teria dito que nenhuma das crianças morava com ela, a suspeita é de que ela tenha vendido todas as crianças.
"Vim para a maternidade e vi que havia uma moça que alegava ser irmã da mãe do bebê. Perguntei se elas eram irmãs ‘de sangue’, e elas disseram que sim, então solicitei a documentação das duas, e constatei que não tinham nenhum parentesco", afirmou. De acordo com ele, uma terceira envolvida estaria fora da maternidade, aguardando.
O conselheiro disse ter procurado uma enfermeira da maternidade, sendo informado de que a criança ainda estava na enfermaria. “Informei ao hospital e às duas supostas irmãs que iria levar a criança para uma instituição que abriga recém-nascidos e crianças, e disse que elas fossem ao conselho tutelar da Região Administrativa 2 na segunda-feira (04) com a documentação, mas duvido que isso vá acontecer, pois elas já sabem que isso [venda de crianças] é crime”, explicou.
Márcio informou ainda que teria sido avisado de que Maísa seria esposa de um traficante, e por este motivo teria solicitado acompanhamento da polícia. “Mas ao chegar no local, vi que não havia nenhum perigo, por isso não foi necessário [policiamento]”, disse. Ainda segundo ele, o conselho tutelar fará um relatório que será encaminhado ao Ministério Público de Alagoas (MP-AL) e ao Fórum da Infância e da Juventude da Capital.
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