Artista sergipano, Severo D’Acelino lança livro em Arapiraca

Com a presença de um bom número de público, aconteceu na noite desta sexta-feira (1), no auditório da Casa da Cultura, Centro de Arapiraca, o lançamento do livro de poesias “Opará Revisitado”, do ator, ativista social, marinheiro e escritor sergipano Severo D’Acelino.
O lançamento contou com a presença da presidente da Câmara Municipal de Arapiraca, Professora Graça (PDT), e do secretário de Cultura de Arapiraca, Silvestre Rizzatto.
Em seu pronunciamento, Professora Graça enalteceu a iniciativa da Associação das Mulheres de Arapiraca (AMA), em realizar o lançamento de uma obra que trata de um assunto tão importante para a sobrevivência da história alagoana, como o Rio São Francisco, que hoje sofre com a seca em grande parte do seu leito.
Conhecedora sobre o assunto, Professora Graça ressaltou que a transposição do rio trará mais prejuízos do que benefícios. “Os danos ambientais causados pela transferência de água de uma região para outras são imensas”, lembrou.
“Poucas as pessoas tiveram a oportunidade de presenciar a piracema, que é um fenômeno que ocorre com diversas espécies de peixes ao redor do mundo. A palavra vem do tupi e significa ‘subida do peixe’. O processo recebe esse nome porque todos os anos eles nadam rio acima para realizar a desova”.
Severo D’Acelino fez sua última participação em novelas durante a exibição da novela Velho Chico, da Rede Globo, onde interpretava um personagem que era marinheiro e navegava pela linha d’água do Rio São Francisco.
A abertura do lançamento do livro foi realizada pela presidente da Associação de Mulheres de Arapiraca (AMA), Georgia Rocha, e a também da presidente da Associação das Mulheres de Sergipe, Giovana Rocha.

O secretário de Cultura de Arapiraca, Silvestre Rizzatto, falou da importância do lançamento de uma obra literária como a do autor sergipano. “Só vem enriquecer mais ainda a história de Arapiraca, que presencia fato tão marcante”, comemorou.
Em seu pronunciamento, Georgia Rocha destacou a importância do trabalho do escritor na vida cultural, principalmente na história do Velho Chico. “Ele viveu o Velho Chico e ninguém melhor do que o Severo D’Acelino, para falar sobre este gigante que encanta nossos olhos com suas belezas, chamado rio São Francisco”, disse ela.
Ao falar sobre a sua obra, o autor destacou a luta natural do próprio Velho Chico que há séculos tenta sobreviver.
Ainda em sua apresentação, ele falou que o rio São Francisco é um dos mais importantes cursos d’água do Brasil e da América do Sul.
O rio passa por cinco estados e 521 municípios, sendo sua nascente geográfica no município de Medeiros e sua nascente histórica na serra da Canastra, no município de São Roque de Minas.
Outros pontos abordados pelo autor é a discriminação vivida pelo negro no Brasil desde os tempos coloniais, onde o negro foi escravizado. Severo D’Acelino, lamentou que seja falado tão pouco em preservação do Velho Chico e até a piracema não existe mais.
O autor conclamou a toda a sociedade brasileira a lutar pela revitalização do rio São Francisco. Logo após a apresentação do livro, o autor iniciou o momento de autógrafos.
O lançamento contou com a presença da presidente da Câmara Municipal de Arapiraca, Professora Graça (PDT), e do secretário de Cultura de Arapiraca, Silvestre Rizzatto.
Em seu pronunciamento, Professora Graça enalteceu a iniciativa da Associação das Mulheres de Arapiraca (AMA), em realizar o lançamento de uma obra que trata de um assunto tão importante para a sobrevivência da história alagoana, como o Rio São Francisco, que hoje sofre com a seca em grande parte do seu leito.
Conhecedora sobre o assunto, Professora Graça ressaltou que a transposição do rio trará mais prejuízos do que benefícios. “Os danos ambientais causados pela transferência de água de uma região para outras são imensas”, lembrou.
“Poucas as pessoas tiveram a oportunidade de presenciar a piracema, que é um fenômeno que ocorre com diversas espécies de peixes ao redor do mundo. A palavra vem do tupi e significa ‘subida do peixe’. O processo recebe esse nome porque todos os anos eles nadam rio acima para realizar a desova”.
Severo D’Acelino fez sua última participação em novelas durante a exibição da novela Velho Chico, da Rede Globo, onde interpretava um personagem que era marinheiro e navegava pela linha d’água do Rio São Francisco.
A abertura do lançamento do livro foi realizada pela presidente da Associação de Mulheres de Arapiraca (AMA), Georgia Rocha, e a também da presidente da Associação das Mulheres de Sergipe, Giovana Rocha.

O secretário de Cultura de Arapiraca, Silvestre Rizzatto, falou da importância do lançamento de uma obra literária como a do autor sergipano. “Só vem enriquecer mais ainda a história de Arapiraca, que presencia fato tão marcante”, comemorou.
Em seu pronunciamento, Georgia Rocha destacou a importância do trabalho do escritor na vida cultural, principalmente na história do Velho Chico. “Ele viveu o Velho Chico e ninguém melhor do que o Severo D’Acelino, para falar sobre este gigante que encanta nossos olhos com suas belezas, chamado rio São Francisco”, disse ela.
Ao falar sobre a sua obra, o autor destacou a luta natural do próprio Velho Chico que há séculos tenta sobreviver.
Ainda em sua apresentação, ele falou que o rio São Francisco é um dos mais importantes cursos d’água do Brasil e da América do Sul.
O rio passa por cinco estados e 521 municípios, sendo sua nascente geográfica no município de Medeiros e sua nascente histórica na serra da Canastra, no município de São Roque de Minas.
Outros pontos abordados pelo autor é a discriminação vivida pelo negro no Brasil desde os tempos coloniais, onde o negro foi escravizado. Severo D’Acelino, lamentou que seja falado tão pouco em preservação do Velho Chico e até a piracema não existe mais.
O autor conclamou a toda a sociedade brasileira a lutar pela revitalização do rio São Francisco. Logo após a apresentação do livro, o autor iniciou o momento de autógrafos.
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