Família promove buscas por agropecuarista desaparecido

Ainda sem notícias sobre o paradeiro de Cristovão Rodrigues da Silva, de 61 anos, a família do agropecuarista tem espalhado cartazes e promovido ações de panfletagem na esperança de encontrá-lo, além de realizar buscas por conta própria.
Na tarde deste domingo, 27, familiares distribuíram panfletos na saída da procissão de Nossa Senhora dos Prazeres, na Catedral Metropolitana de Maceió, com foto e telefones de contato caso alguém tenha pistas dele.
Cristovão desapareceu no último dia 3, no município de Murici, em seu veículo, uma Ford Ranger de cor preta e placas QLB-1274. Desesperada, a família já fez buscas por ele em municípios dos estados de Sergipe e Pernambuco.
O filho do agropecuarista, antropólogo Clayton Rodrigues, de 34 anos, conta que hoje pela manhã os familiares fizeram mais uma busca frustrada. "Depois que fixamos cartazes em Atalaia, nos ligaram de lá avisando sobre uma Ranger preta, localizada a 20 quilômetros do município, mas não era o carro dele", disse.
A angústia aumenta porque a comissão de delegados nomeada pela Polícia Civil não dá informações à família. O grupo de trabalho, formado pelos delegados Mário Jorge Barros, diretor da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), Guilherme Iusten e Vinicius Ferrari decidiu não revelar detalhes do caso para "não atrapalhar as investigações".
Quem puder colaborar com a família com pistas sobre o paradeiro de Cristovão Rodrigues pode ligar para o Disque Denúncia da polícia, no 181, ou para os telefones (82) 99993-1130 e (82) 99936-0000.
Na tarde deste domingo, 27, familiares distribuíram panfletos na saída da procissão de Nossa Senhora dos Prazeres, na Catedral Metropolitana de Maceió, com foto e telefones de contato caso alguém tenha pistas dele.
Cristovão desapareceu no último dia 3, no município de Murici, em seu veículo, uma Ford Ranger de cor preta e placas QLB-1274. Desesperada, a família já fez buscas por ele em municípios dos estados de Sergipe e Pernambuco.
O filho do agropecuarista, antropólogo Clayton Rodrigues, de 34 anos, conta que hoje pela manhã os familiares fizeram mais uma busca frustrada. "Depois que fixamos cartazes em Atalaia, nos ligaram de lá avisando sobre uma Ranger preta, localizada a 20 quilômetros do município, mas não era o carro dele", disse.
A angústia aumenta porque a comissão de delegados nomeada pela Polícia Civil não dá informações à família. O grupo de trabalho, formado pelos delegados Mário Jorge Barros, diretor da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), Guilherme Iusten e Vinicius Ferrari decidiu não revelar detalhes do caso para "não atrapalhar as investigações".
Quem puder colaborar com a família com pistas sobre o paradeiro de Cristovão Rodrigues pode ligar para o Disque Denúncia da polícia, no 181, ou para os telefones (82) 99993-1130 e (82) 99936-0000.
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