Fiscais flagram armas, munição e aves em cativeiro na Estação Ecológica de Murici

Durante operação de fiscalização na Estação Ecológica de Murici, equipes encontraram diversas irregularidades, como armas, armadilhas para captura de animais silvestres e aves mantidas em cativeiro. Ação foi mobilizada pelo Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) que contou com o apoio do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL) e Batalhão de Polícia Ambiental (BPA).
Os fiscais e agentes encontraram e apreenderam 14 espingardas, seis trabucos, 60 munições, 27 aves, 45 gaiolas, 10 alçapões, 13 armadilhas para pegar tatus, além de duas motosserras. Segundo informações dos fiscais do IMA, que estiveram no local, todo o material apreendido pertencia a moradores da região.
A equipe do ICMBio lavrou cinco autos de infração, porque a ESEC é uma Unidade de Conservação federal. Essa primeira ação foi realizada na região leste da Estação, durante todo a quinta-feira (24). Entretanto, outras operações semelhantes serão realizadas para coibir a prática nociva, principalmente para a fauna silvestre. As datas não serão divulgadas para que o problema não seja mascarado.
A operação foi organizada e coordenada pela equipe do ICMBio que contou com técnicos do IMA - das gerências de Monitoramento e Fiscalização e de Fauna, Flora e Unidades de Conservação.
ESEC
A Estação Ecológica de Murici é uma Unidade de Conservação de Proteção Integral, criada através de decreto federal, em maio de 2001, abrangendo parte dos municípios de Murici, Messias e Flexeiras. Chama a atenção e desperta interesse internacional por causa da rica biodiversidade.
Segundo as informações reunidas pelo setor de Gestão de Fauna do IMA/AL, a região possui grande concentração de espécies da fauna de vertebrados terrestres e o maior número de espécies endêmicas e ameaçadas de extinção no Estado de Alagoas.
O livro Unidades de Conservação de Alagoas: As Riquezas das Áreas Protegidas no Território Alagoano relata que “dentre os 160 táxons de aves considerados como ameaçados de extinção no Brasil (Instrução Normativa do Ministério do Meio Ambiente nº03 de 27 de maio de 2003), a ESEC de Murici tem registros recentes de pelo menos 34 (além de mais duas não encontradas nos últimos anos), provavelmente a maior concentração de aves ameaçadas no país”.
Os fiscais e agentes encontraram e apreenderam 14 espingardas, seis trabucos, 60 munições, 27 aves, 45 gaiolas, 10 alçapões, 13 armadilhas para pegar tatus, além de duas motosserras. Segundo informações dos fiscais do IMA, que estiveram no local, todo o material apreendido pertencia a moradores da região.
A equipe do ICMBio lavrou cinco autos de infração, porque a ESEC é uma Unidade de Conservação federal. Essa primeira ação foi realizada na região leste da Estação, durante todo a quinta-feira (24). Entretanto, outras operações semelhantes serão realizadas para coibir a prática nociva, principalmente para a fauna silvestre. As datas não serão divulgadas para que o problema não seja mascarado.
A operação foi organizada e coordenada pela equipe do ICMBio que contou com técnicos do IMA - das gerências de Monitoramento e Fiscalização e de Fauna, Flora e Unidades de Conservação.
ESEC
A Estação Ecológica de Murici é uma Unidade de Conservação de Proteção Integral, criada através de decreto federal, em maio de 2001, abrangendo parte dos municípios de Murici, Messias e Flexeiras. Chama a atenção e desperta interesse internacional por causa da rica biodiversidade.
Segundo as informações reunidas pelo setor de Gestão de Fauna do IMA/AL, a região possui grande concentração de espécies da fauna de vertebrados terrestres e o maior número de espécies endêmicas e ameaçadas de extinção no Estado de Alagoas.
O livro Unidades de Conservação de Alagoas: As Riquezas das Áreas Protegidas no Território Alagoano relata que “dentre os 160 táxons de aves considerados como ameaçados de extinção no Brasil (Instrução Normativa do Ministério do Meio Ambiente nº03 de 27 de maio de 2003), a ESEC de Murici tem registros recentes de pelo menos 34 (além de mais duas não encontradas nos últimos anos), provavelmente a maior concentração de aves ameaçadas no país”.
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