Inspeção flagra funcionárias de motéis expostas ao risco de contaminação, em AL

Uma inspeção realizada nesta quinta-feira (24) pelo Centro de Referência Regional em Saúde do Trabalhador (CEREST) encontrou diversas irregularidades em motéis da capital, que expõem funcionárias ao risco de contaminação.
O objetivo da ação foi fazer um relatório sobre as condições em que trabalham os funcionários desses estabelecimentos.
Em um dos locais visitados, camareiras foram flagradas sem roupas adequadas e sem o material de proteção individual, como máscaras e luvas, proporcionando grande risco de contaminação.
"Na conversa com a colaboradora, ela informou que na hora de recolher os lençóis, há momentos em que ela verifica sangue, secreções e até fevez e não tem nenhum tipo de proteção. E muitas vezes, quando ela vê um preservativo utilizado, ela utiliza um saco plástico pra fazer a proteção", relata Paulo César Fernandes, engenheiro de trabalho.
Na lavanderia, os fiscais encontraram duas máquinas de lavar, mas o manuseio da roupa de cama é feito sem luvas.
As funcionárias, que não quiseram gravar entrevista, relataram que trabalham sem carteira assinada e enfrentam uma jornada de trabalho de 12 horas por dia sem direito ao descanso necessário entre as jornadas. As informações são da Tv Gazeta.
Em 2013, 40 motéis passaram por essa mesma inspeção e tiveram um prazo para se adequar às exigências. Agora, esse novo relatório vai ser encaminhado para o Ministério do Trabalho.
O objetivo da ação foi fazer um relatório sobre as condições em que trabalham os funcionários desses estabelecimentos.
Em um dos locais visitados, camareiras foram flagradas sem roupas adequadas e sem o material de proteção individual, como máscaras e luvas, proporcionando grande risco de contaminação.
"Na conversa com a colaboradora, ela informou que na hora de recolher os lençóis, há momentos em que ela verifica sangue, secreções e até fevez e não tem nenhum tipo de proteção. E muitas vezes, quando ela vê um preservativo utilizado, ela utiliza um saco plástico pra fazer a proteção", relata Paulo César Fernandes, engenheiro de trabalho.
Na lavanderia, os fiscais encontraram duas máquinas de lavar, mas o manuseio da roupa de cama é feito sem luvas.
As funcionárias, que não quiseram gravar entrevista, relataram que trabalham sem carteira assinada e enfrentam uma jornada de trabalho de 12 horas por dia sem direito ao descanso necessário entre as jornadas. As informações são da Tv Gazeta.
Em 2013, 40 motéis passaram por essa mesma inspeção e tiveram um prazo para se adequar às exigências. Agora, esse novo relatório vai ser encaminhado para o Ministério do Trabalho.
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