Fábrica clandestina produzia alvejante e falsificava marca registrada, em AL

Militares do 5º Batalhão, que atende a área do Benedito Bentes, na parte alta de Maceió, desarticularam um grupo que falsificava vários produtos, entre gêneros alimentícios e de limpeza. No local, ondo o proprietário foi preso em flagrante, a polícia encontrou vários menores trabalhando. A fábrica clandestina ainda falsificava rótulos da marca "Troia".
Clayton da Silva Arruda, suposto proprietário, foi preso em flagrante. Ele afirmou que tinha uma fábrica legal, fechada há cerca de quatro anos e que por não ter conseguido emprego resolver abrir o negócio ilegal. As informações são da TV Pajuçara.
A polícia não encontrou no local alvarás de funcionamento. O local foi lacrado pela Vigilância Sanitária.
Segundo o major Palmeira, supervisor do 5º Batalhão, várias irregularidades foram encontradas no local, como o manuseio de grande quantidade de produtos químicos, inclusive corrosivos sem os devidos cuidados, e a comprovação da falsificação de uma grande marca nacional de água sanitária.
“Nós encontramos várias garrafas e caixas de papelão dessa grande marca, que o proprietário do local afirmou ser comprado dessas cooperativas de reciclagem, mas impressiona a grande quantidade garrafas e caixas de papelão da mesma marca”, afirmou o militar.
A fábrica clandestina também produzia sabão em barra, shampoo para veículos, sal grosso temperado e diversos tipos de molho, tipo inglês, tipo shoyo, de alho e de pimenta.
Os militares também identificaram a presença de vários menores e outras pessoas trabalhando de irregular no local. “Nenhuma dessas pessoas tinha registro formal com a empresa”, afirmou o major Palmeira.
Clayton da Silva Arruda, suposto proprietário, foi preso em flagrante. Ele afirmou que tinha uma fábrica legal, fechada há cerca de quatro anos e que por não ter conseguido emprego resolver abrir o negócio ilegal. As informações são da TV Pajuçara.
A polícia não encontrou no local alvarás de funcionamento. O local foi lacrado pela Vigilância Sanitária.
Segundo o major Palmeira, supervisor do 5º Batalhão, várias irregularidades foram encontradas no local, como o manuseio de grande quantidade de produtos químicos, inclusive corrosivos sem os devidos cuidados, e a comprovação da falsificação de uma grande marca nacional de água sanitária.
“Nós encontramos várias garrafas e caixas de papelão dessa grande marca, que o proprietário do local afirmou ser comprado dessas cooperativas de reciclagem, mas impressiona a grande quantidade garrafas e caixas de papelão da mesma marca”, afirmou o militar.
A fábrica clandestina também produzia sabão em barra, shampoo para veículos, sal grosso temperado e diversos tipos de molho, tipo inglês, tipo shoyo, de alho e de pimenta.
Os militares também identificaram a presença de vários menores e outras pessoas trabalhando de irregular no local. “Nenhuma dessas pessoas tinha registro formal com a empresa”, afirmou o major Palmeira.
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