Atendimento odontológico domiciliar melhora a qualidade de vida de pacientes acamados
“Essa é a verdadeira revolução: a odontologia fora das quatro paredes”. A afirmação é da dentista Veugva Dionísio de Freitas, profissional da Prefeitura de Arapiraca, que atua na Unidade Básica de Saúde Dr. Daniel Houly, no bairro Brasília, com atendimento em ambulatório e no serviço odontológico domiciliar a pacientes acamados, usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
O serviço contribui com a melhora da qualidade de vida de pacientes que não podem ir até à UBS para receber o atendimento odontológico e recebem os profissionais na própria residência. Um dos exemplos da eficiência no atendimento domiciliar aconteceu esta semana, quando as dentistas Veugva Dionísio de Freitas e Paulla Valéria de Souza Meneses, acompanhadas pela assistente social Jannyne Maria Gomes, visitaram o paciente Matheus Alves Freire, 18 anos, com quadro de paralisia cerebral.
Veugva Dionísio explica que o procedimento realizado é considerado simples, profilaxia, que é uma limpeza dental completa. Mas, em virtude da condição física do paciente, passou a ser uma ação complexa, dividida em dois dias de atendimento. A dentista afirma que a ação somente foi possível de ser realizada com a utilização do consultório odontológico portátil, disponível no município.
“Você precisava ver o olhar do Matheus, durante o atendimento, e a gratidão da mãe. Esse reconhecimento nos faz confiar e acreditar que somos instrumentos de transformações. O serviço da área odontológica à população deve ser realizada e vista além das restaurações”, destacou Veugva Dionísio de Freitas.
O serviço contribui com a melhora da qualidade de vida de pacientes que não podem ir até à UBS para receber o atendimento odontológico e recebem os profissionais na própria residência. Um dos exemplos da eficiência no atendimento domiciliar aconteceu esta semana, quando as dentistas Veugva Dionísio de Freitas e Paulla Valéria de Souza Meneses, acompanhadas pela assistente social Jannyne Maria Gomes, visitaram o paciente Matheus Alves Freire, 18 anos, com quadro de paralisia cerebral.
Veugva Dionísio explica que o procedimento realizado é considerado simples, profilaxia, que é uma limpeza dental completa. Mas, em virtude da condição física do paciente, passou a ser uma ação complexa, dividida em dois dias de atendimento. A dentista afirma que a ação somente foi possível de ser realizada com a utilização do consultório odontológico portátil, disponível no município.
“Você precisava ver o olhar do Matheus, durante o atendimento, e a gratidão da mãe. Esse reconhecimento nos faz confiar e acreditar que somos instrumentos de transformações. O serviço da área odontológica à população deve ser realizada e vista além das restaurações”, destacou Veugva Dionísio de Freitas.
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