Garoto autista tem prego enfiado à cabeça em agressão no caminho da escola
Um menino autista de 9 anos teve um prego de uma polegada fincado à cabeça em uma agressão feita por um grupo de rapazes, de acordo com um post de sua mãe, Natasha Chambers, no Facebook. O prego estava preso a um pedaço de madeira, que ficou "pendurado" na parte de trás do crânio do garoto. O caso foi registrado no condado de Nottinghamshire, na Inglaterra.
"Bom, que dia eu tive. Depois de um dia ocupado no trabalho, tive que correr com Romeo para o pronto-socorro. Ele foi intimidado toda a semana por alguns rapazes e hoje eles fizeram isso com ele", disse a mãe.
Chambers contou que o prego chegou a atingir o crânio e se dobrou. "Estou com o coração absolutamente partido".
Segundo o "The Independent", Romeo estava próximo a uma árvore, no caminho da escola, enquanto três meninos seguravam gravetos e o provocavam. Após a agressão, Romeu foi levado ao hospital pela mãe e recebeu antibióticos. O garoto recebeu alta e está em casa.
"Ele é um menino muito sortudo porque isso poderia ter sido mais sério", disse Chambers em entrevista ao "The Independent".
A mãe, de 30 anos, disse que se pudesse falar com os responsáveis diria para que deixassem de intimidar outros garotos. "Não quero que isso aconteça com outra criança".
"Bom, que dia eu tive. Depois de um dia ocupado no trabalho, tive que correr com Romeo para o pronto-socorro. Ele foi intimidado toda a semana por alguns rapazes e hoje eles fizeram isso com ele", disse a mãe.
Chambers contou que o prego chegou a atingir o crânio e se dobrou. "Estou com o coração absolutamente partido".
Segundo o "The Independent", Romeo estava próximo a uma árvore, no caminho da escola, enquanto três meninos seguravam gravetos e o provocavam. Após a agressão, Romeu foi levado ao hospital pela mãe e recebeu antibióticos. O garoto recebeu alta e está em casa.
"Ele é um menino muito sortudo porque isso poderia ter sido mais sério", disse Chambers em entrevista ao "The Independent".
A mãe, de 30 anos, disse que se pudesse falar com os responsáveis diria para que deixassem de intimidar outros garotos. "Não quero que isso aconteça com outra criança".
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