Família de sargento diz que desconhece motivação para assassinato e pede justiça

Os familiares do sargento Valdir José da Silva, 48 anos, executado na frente de casa, perto da Praça Moleque Namorador, no bairro da Ponta Grossa, em Maceió, afirmaram, na manhã desta segunda-feira (7), que não sabem o que pode ter motivado o crime e reforçaram o desejo por justiça e seriedade na investigação do caso. As informações são do TNH1
A esposa dele, Adriana Lúcia da Silva, esteve no Instituto Médico Legal (IML) de Maceió acompanhada de um dos três filhos do sargento, Klinsmann, e ambos conversaram pouco com a reportagem.
Adriana disse que o marido estava reformado da Polícia Militar há mais de 10 anos e, há dois, não trabalhava mais. “Nesses últimos dois anos a gente viveu apenas do salário dele de militar. Nós não temos ideia do que pode ter causado isso”, lamentou.
O filho do sargento, estudante universitário, relatou à reportagem a primeira lembrança que veio à cabeça sobre o pai. Ele contou que Valdir sempre falava em ver os filhos formados, inclusive a mais nova dos irmãos, uma menina de nove anos de idade.
Klinsmann disse que a família espera justiça e que o caso seja investigado de forma séria e os suspeitos, sejam presos.
O crime
O sargento foi assassinado no início da noite deste domingo na Rua Paissandu, próximo da Praça Moleque Namorador, no bairro da Ponta Grossa, em Maceió. Ele foi executado por dois homens que chegaram ao local numa caminhonete de cor preta, com apoio de uma moto.
O militar bebia com amigos na frente de casa e foi atingido por 17 tiros, segundo levantamento da PM. Onze tiros atingiram a vítima no tórax, um acertou o braço e cinco atingiram o rosto.
Juvenília Tenório Costa da Silva, 52, atingida de raspão e encaminhada ao Hospital Geral do Estado (HGE), foi atendida e recebeu alta médica ainda na noite de ontem.
O sepultamento ainda não foi marcado pela família, que espera a liberação do corpo pelo IML.
A esposa dele, Adriana Lúcia da Silva, esteve no Instituto Médico Legal (IML) de Maceió acompanhada de um dos três filhos do sargento, Klinsmann, e ambos conversaram pouco com a reportagem.
Adriana disse que o marido estava reformado da Polícia Militar há mais de 10 anos e, há dois, não trabalhava mais. “Nesses últimos dois anos a gente viveu apenas do salário dele de militar. Nós não temos ideia do que pode ter causado isso”, lamentou.
O filho do sargento, estudante universitário, relatou à reportagem a primeira lembrança que veio à cabeça sobre o pai. Ele contou que Valdir sempre falava em ver os filhos formados, inclusive a mais nova dos irmãos, uma menina de nove anos de idade.
Klinsmann disse que a família espera justiça e que o caso seja investigado de forma séria e os suspeitos, sejam presos.
O crime
O sargento foi assassinado no início da noite deste domingo na Rua Paissandu, próximo da Praça Moleque Namorador, no bairro da Ponta Grossa, em Maceió. Ele foi executado por dois homens que chegaram ao local numa caminhonete de cor preta, com apoio de uma moto.
O militar bebia com amigos na frente de casa e foi atingido por 17 tiros, segundo levantamento da PM. Onze tiros atingiram a vítima no tórax, um acertou o braço e cinco atingiram o rosto.
Juvenília Tenório Costa da Silva, 52, atingida de raspão e encaminhada ao Hospital Geral do Estado (HGE), foi atendida e recebeu alta médica ainda na noite de ontem.
O sepultamento ainda não foi marcado pela família, que espera a liberação do corpo pelo IML.
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