Gás de cozinha não terá aumento em Alagoas, diz Argal

Mesmo com o reajuste nas distribuidoras, anunciado pela Petrobras, o preço do gás de cozinha para uso residencial, não terá aumento em Alagoas, segundo a Associação dos Revendedores de Gás do Estado de Alagoas (Argal). A associação afirma que os valores devem continuar oscilando entre R$ 45,00 e R$ 55,00.
O valor do produto, no entanto, pode subir a partir de outubro, mês da negociação salarial dos revendedores. Até lá, a alteração tende a ser mínima ou nenhuma.
A explicação dada pelo presidente da Argal, Laedson Soares, é que as revendedoras de gás de cozinha preferiram esperar o comportamento do mercado para, então, pensar em repassar ao consumidor final.
"A Petrobras anunciou que vai alterar os preços para as distribuidoras todos os meses e há um acordo para, enquanto estiver a oscilação para cima ou para baixo, os valores do GLP não mudem a cada alteração feita", explicou.
Todavia, Soares revela que se houver altas seguidas mensais a tendência é que um leve aumento seja dado. A previsão, porém, é que o reajuste somente ocorra após o fim do período de dissídio coletivo (que é a negociação salarial dos revendedores). Até lá, os preços seguem na média.
Conforme a Petrobras, o ajuste de 6,9% anunciado foi aplicado sobre os preços praticados sem incidência de tributos.
"Como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas nas refinarias podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. Isso dependerá de repasses feitos especialmente por distribuidoras e revendedores", destacou a Petrobras.
Em julho, a Petrobras reduziu o preço do gás de cozinha residencial em 4,5%, após ter aumentado o valor em 6,7% no mês anterior.
O valor do produto, no entanto, pode subir a partir de outubro, mês da negociação salarial dos revendedores. Até lá, a alteração tende a ser mínima ou nenhuma.
A explicação dada pelo presidente da Argal, Laedson Soares, é que as revendedoras de gás de cozinha preferiram esperar o comportamento do mercado para, então, pensar em repassar ao consumidor final.
"A Petrobras anunciou que vai alterar os preços para as distribuidoras todos os meses e há um acordo para, enquanto estiver a oscilação para cima ou para baixo, os valores do GLP não mudem a cada alteração feita", explicou.
Todavia, Soares revela que se houver altas seguidas mensais a tendência é que um leve aumento seja dado. A previsão, porém, é que o reajuste somente ocorra após o fim do período de dissídio coletivo (que é a negociação salarial dos revendedores). Até lá, os preços seguem na média.
Conforme a Petrobras, o ajuste de 6,9% anunciado foi aplicado sobre os preços praticados sem incidência de tributos.
"Como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas nas refinarias podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. Isso dependerá de repasses feitos especialmente por distribuidoras e revendedores", destacou a Petrobras.
Em julho, a Petrobras reduziu o preço do gás de cozinha residencial em 4,5%, após ter aumentado o valor em 6,7% no mês anterior.
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