Militares vão pressionar Renan Filho a vetar mudanças em estatuto
As associações que representam os integrantes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de Alagoas prometem uma série de mobilizações para pressionar o governador Renan Filho (PMDB) a vetar mudanças contidas em projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa e que alteram o estatuto das corporações.
As entidades apontam que as mudanças vão resultar em prejuízos aos militares. Na manhã desta quinta-feira (3), uma sessão pública no Legislativo debateu o assunto, quando as associações disseram que "quase nada avançou".
De acordo com o presidente da Associação de Cabos e Soldados Militares do Estado de Alagoas (ACS), cabo Wellington, a sessão desta quinta-feira deveria ter ocorrida antes de os parlamentares aprovarem o projeto em duas votações, já que, agora, resta apenas a redação final, a última fase antes de proposta seguir para sanção do governador. Na oportunidade, o militar apontou que o próprio deputado Chico Tenório - que convocou a sessão pública - já teria concordado que, desta feita, "há muito pouco a se fazer".
Pelo texto do projeto de lei, as policiais femininas da corporação iriam se aposentar de forma compulsória aos 60 anos e os homens aos 65. No entanto, a proposta é pelos policiais que, ao longo dos últimos meses, realizaram mobilizações junto a toda a classe temendo perda de direitos que são garantidos. Na sessão, as categorias defenderam a aposentadoria aos 57 anos para mulheres e de 62 para os homens. Os militares chegaram a defender ainda uma aposentadoria isonômica aos 62 anos para ambos os gêneros.
"A sessão deveria ter sido feita antes da votação, né? Porque aí ouviria os militares e essas mudanças que colocam em xeque nossas garantias não estariam no projeto. O que resta agora é a mobilização de toda a categoria junto ao governador para que ele vete parcialmente o projeto aprovado na Assembleia. Caso isso não ocorra, teremos diversos prejuízos, como também o Estado deve sair penalizado com algumas dessas mudanças", disse Wellington.
De acordo com o deputado Chico Tenório, as mudanças feitas pela ALE não trazem qualquer tipo para os policiais. "Eu desafio qualquer militar a apontar que a emenda que eu apresentei prejudica alguém. Não existe essa hipótese. As informações estão saindo distorcidas. O que há, de fato, é a necessidade histórica de se aposentar para promover outrem, mesmo que esse militar possa ter mais alguns anos na Polícia Militar. Hoje, a regra do interstício também não é respeitada, resultando em uma enxurrada de ações na Justiça. O Estado não tem como suportar isso por muito mais tempo. A emenda cria direitos para todos e não o contrário. É preciso dizer a verdade", colocou.
As entidades apontam que as mudanças vão resultar em prejuízos aos militares. Na manhã desta quinta-feira (3), uma sessão pública no Legislativo debateu o assunto, quando as associações disseram que "quase nada avançou".
De acordo com o presidente da Associação de Cabos e Soldados Militares do Estado de Alagoas (ACS), cabo Wellington, a sessão desta quinta-feira deveria ter ocorrida antes de os parlamentares aprovarem o projeto em duas votações, já que, agora, resta apenas a redação final, a última fase antes de proposta seguir para sanção do governador. Na oportunidade, o militar apontou que o próprio deputado Chico Tenório - que convocou a sessão pública - já teria concordado que, desta feita, "há muito pouco a se fazer".
Pelo texto do projeto de lei, as policiais femininas da corporação iriam se aposentar de forma compulsória aos 60 anos e os homens aos 65. No entanto, a proposta é pelos policiais que, ao longo dos últimos meses, realizaram mobilizações junto a toda a classe temendo perda de direitos que são garantidos. Na sessão, as categorias defenderam a aposentadoria aos 57 anos para mulheres e de 62 para os homens. Os militares chegaram a defender ainda uma aposentadoria isonômica aos 62 anos para ambos os gêneros.
"A sessão deveria ter sido feita antes da votação, né? Porque aí ouviria os militares e essas mudanças que colocam em xeque nossas garantias não estariam no projeto. O que resta agora é a mobilização de toda a categoria junto ao governador para que ele vete parcialmente o projeto aprovado na Assembleia. Caso isso não ocorra, teremos diversos prejuízos, como também o Estado deve sair penalizado com algumas dessas mudanças", disse Wellington.
De acordo com o deputado Chico Tenório, as mudanças feitas pela ALE não trazem qualquer tipo para os policiais. "Eu desafio qualquer militar a apontar que a emenda que eu apresentei prejudica alguém. Não existe essa hipótese. As informações estão saindo distorcidas. O que há, de fato, é a necessidade histórica de se aposentar para promover outrem, mesmo que esse militar possa ter mais alguns anos na Polícia Militar. Hoje, a regra do interstício também não é respeitada, resultando em uma enxurrada de ações na Justiça. O Estado não tem como suportar isso por muito mais tempo. A emenda cria direitos para todos e não o contrário. É preciso dizer a verdade", colocou.
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