Famílias que ocupam terreno em Murici poderão ficar na área por mais 120 dias

As quase 400 famílias que ocupam, há cerca de dois meses, um terreno no município de Murici poderão ficar na área por mais 120 dias. O acordo, que ainda será levado pela Frente Nacional de Luta (FNL) às famílias, foi firmado durante audiência de conciliação no Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), nesta terça-feira (1º).
Durante esse prazo, o movimento pleiteará, junto ao Ministério das Cidades, a liberação de verbas para a construção de casas. “Ficou acordado que o movimento lutará em Brasília pelas unidades habitacionais. Eles nos disseram que há a garantia dessas unidades para o Nordeste. Havendo a adesão do município de Murici ao programa, a Prefeitura se compromete a disponibilizar o terreno para a construção das casas”, disse o prefeito Olavo Calheiros Novaes Neto, que participou da audiência no TJ/AL.
De acordo com um dos coordenadores da FNL, Paulo Silva de Oliveira, o movimento fará mobilização em Brasília já no próximo dia 9, para pleitear a liberação das verbas. “Temos uma boa negociação com o Ministério das Cidades e temos algumas cotas de habitações. Vamos articular para que o povo tenha a sua própria casa”, afirmou o coordenador, ressaltando que o movimento se compromete a deixar a área ocupada caso os recursos não sejam obtidos nos 120 dias.
A audiência no TJ/AL foi conduzida pelo desembargador Tutmés Airan, que no último dia 20 determinou a suspensão da reintegração de posse da área ocupada. Para o desembargador, a solução negociada entre as partes é a melhor maneira de resolver os litígios.
“Essa técnica, sobretudo nos conflitos coletivos graves, é importante porque a gente fala olho no olho, de maneira muito franca com todos os envolvidos. A intenção é construir uma solução conjunta, que é melhor do que simplesmente mandar desocupar uma área”.
Durante esse prazo, o movimento pleiteará, junto ao Ministério das Cidades, a liberação de verbas para a construção de casas. “Ficou acordado que o movimento lutará em Brasília pelas unidades habitacionais. Eles nos disseram que há a garantia dessas unidades para o Nordeste. Havendo a adesão do município de Murici ao programa, a Prefeitura se compromete a disponibilizar o terreno para a construção das casas”, disse o prefeito Olavo Calheiros Novaes Neto, que participou da audiência no TJ/AL.
De acordo com um dos coordenadores da FNL, Paulo Silva de Oliveira, o movimento fará mobilização em Brasília já no próximo dia 9, para pleitear a liberação das verbas. “Temos uma boa negociação com o Ministério das Cidades e temos algumas cotas de habitações. Vamos articular para que o povo tenha a sua própria casa”, afirmou o coordenador, ressaltando que o movimento se compromete a deixar a área ocupada caso os recursos não sejam obtidos nos 120 dias.
A audiência no TJ/AL foi conduzida pelo desembargador Tutmés Airan, que no último dia 20 determinou a suspensão da reintegração de posse da área ocupada. Para o desembargador, a solução negociada entre as partes é a melhor maneira de resolver os litígios.
“Essa técnica, sobretudo nos conflitos coletivos graves, é importante porque a gente fala olho no olho, de maneira muito franca com todos os envolvidos. A intenção é construir uma solução conjunta, que é melhor do que simplesmente mandar desocupar uma área”.
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