Policiais e bombeiros militares fazem passeata para cobrar reposição salarial
As associações militares de Alagoas realizaram, na manhã deste domingo (30), uma passeata pelas ruas da orla da capital. As categorias exigem reposição salarial e a valorização da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. Eles saíram da Praça Multieventos, na Pajuçara, em direção ao antigo Alagoinhas, no bairro da Ponta Verde.
Durante a manifestação, o presidente da associação da Associação dos Sub-Tenentes e Sargentos de Alagoas (Asmal), Gedson Ataíde, explicou que o objetivo da ação é mostrar a indignação da categoria. "Está faltando 11% da reposição salarial. Queremos que o governo respeite e valorize os profissionais que vão à rua. Isso é escravização da mão humana", afirmou.
Ainda segundo o presidente, o governo de Alagoas está investindo em viaturas e ferramentas de trabalho, mas, para os militares, não são realizados investimentos. Gedson disse ainda que é esperada uma resposta do governador do Estado até esta segunda-feira (31). Dependendo da resposta, a categoria irá definir quais serão os próximos passos.
O presidente da Associação dos Praças Policias e Bombeiros (ASPRA), Wagner Simas, explicou que a reposição salarial referente à 2016, foi muito inferior a de 2015. "O governador coloca os secretários pra negociar, mas não tem um objetivo concreto. Precisamos que a categoria seja valorizada", disse.
A tenente coronel Camila Paiva, presidente da Associação de Bombeiros Militares, e única mulher presidente de associação militar do Brasil, reforçou a importância da valorização da categoria. "Nós militares somos flexíveis, fazemos pela sociedade e pelo estado. Mas não adianta darmos nosso máximo e não vermos um retorno", disse.
Durante a manifestação, o presidente da associação da Associação dos Sub-Tenentes e Sargentos de Alagoas (Asmal), Gedson Ataíde, explicou que o objetivo da ação é mostrar a indignação da categoria. "Está faltando 11% da reposição salarial. Queremos que o governo respeite e valorize os profissionais que vão à rua. Isso é escravização da mão humana", afirmou.
Ainda segundo o presidente, o governo de Alagoas está investindo em viaturas e ferramentas de trabalho, mas, para os militares, não são realizados investimentos. Gedson disse ainda que é esperada uma resposta do governador do Estado até esta segunda-feira (31). Dependendo da resposta, a categoria irá definir quais serão os próximos passos.
O presidente da Associação dos Praças Policias e Bombeiros (ASPRA), Wagner Simas, explicou que a reposição salarial referente à 2016, foi muito inferior a de 2015. "O governador coloca os secretários pra negociar, mas não tem um objetivo concreto. Precisamos que a categoria seja valorizada", disse.
A tenente coronel Camila Paiva, presidente da Associação de Bombeiros Militares, e única mulher presidente de associação militar do Brasil, reforçou a importância da valorização da categoria. "Nós militares somos flexíveis, fazemos pela sociedade e pelo estado. Mas não adianta darmos nosso máximo e não vermos um retorno", disse.
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