OAB cobra da Polícia Civil resposta sobre desaparecimento de criança

A pequena Cleiciane Pereira da Silva, de 10 anos, desapareceu no último dia 04 de junho. Passados quase 40 dias, ninguém sabe o paradeiro da criança que foi vista pela última vez na cidade de Igaci, no Agreste de Alagoas. E devido à aflição da família, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AL) resolveu cobrar da Polícia Civil rigor na apuração do caso.
E para buscar informações sobre o andamento das diligências, o presidente da Comissão de Defesa da Criança e do Adolescente da OAB Alagoas, Allan Pierre, informou que vai se reunir com os delegados responsáveis pelo caso.
De acordo com o advogado, os delegados têm empreendido todos os esforços no sentido de localizar a menina. Contudo, até o momento, não se tem nenhuma informação concreta sobre seu paradeiro. "Há linhas de investigação, mas elas são frágeis. É por isso que a família ainda cobra alguma informação mais substancial", colocou o presidente Allan Pierre.
Segundo a família, no domingo (4), Cleciane insistiu por diversas vezes para ir à casa da avó, localizada em um sítio nas proximidades da Lagoa do Félix, em Igaci. Porém, apesar da insistência, a mãe da menina recusou o pedido.
No entanto, por volta das 9h, Cledja Pereira, a mãe, entrou em um dos quartos da casa para trocar as fraldas de outra criança e, ao retornar, Cleciane não mais estava mais na residência. Como ela costumava brincar com vizinhas, os familiares não suspeitaram do desaparecimento, com os parentes vindo a confirmar o sumiço da menina somente ao meio-dia, no horário do almoço, quando começaram a procurá-la.
E para buscar informações sobre o andamento das diligências, o presidente da Comissão de Defesa da Criança e do Adolescente da OAB Alagoas, Allan Pierre, informou que vai se reunir com os delegados responsáveis pelo caso.
De acordo com o advogado, os delegados têm empreendido todos os esforços no sentido de localizar a menina. Contudo, até o momento, não se tem nenhuma informação concreta sobre seu paradeiro. "Há linhas de investigação, mas elas são frágeis. É por isso que a família ainda cobra alguma informação mais substancial", colocou o presidente Allan Pierre.
Segundo a família, no domingo (4), Cleciane insistiu por diversas vezes para ir à casa da avó, localizada em um sítio nas proximidades da Lagoa do Félix, em Igaci. Porém, apesar da insistência, a mãe da menina recusou o pedido.
No entanto, por volta das 9h, Cledja Pereira, a mãe, entrou em um dos quartos da casa para trocar as fraldas de outra criança e, ao retornar, Cleciane não mais estava mais na residência. Como ela costumava brincar com vizinhas, os familiares não suspeitaram do desaparecimento, com os parentes vindo a confirmar o sumiço da menina somente ao meio-dia, no horário do almoço, quando começaram a procurá-la.
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