Acampados em usina, trabalhadores rurais fecham BR-104 em protesto

Trabalhadores rurais ligados a oito movimentos sociais interditaram, na manhã desta quarta-feira (12), os dois sentidos da rodovia BR-104, em União dos Palmares, na Zona da Mata alagoana. As famílias - que ocupam a Usina Laginha, pertencente ao Grupo João Lyra, - cobram a entrega de terras das três usinas da massa falida. Até o momento, as investigações não tiveram avanço.
Por telefone, o assessor de comunicação do Movimento Sem Terra (MST), Gustavo Marinho, informou que cerca de 500 trabalhadores decidiram se unir e fechar, por volta das 9h, os dois sentidos da rodovia, como forma de pressionar o governo do estado e empresários, além de chamar a atenção da sociedade. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) disse, no entanto, que o ato conta com, aproximadamente, 300 pessoas.
Gustavo comentou que um canal de negociação foi aberto junto com representantes do governo, do Tribunal de Justiça e advogados da massa falida que compõem as Usinas Laginha, Guaxuma e Uruba, mas que uma mudança na representação jurídica das usinas paralisou as demandas negociais.
"Percebemos um recuo por parte de alguns membros do setor jurídico. Há muito tempo estamos tentando viabilizar uma saída e nada até agora. Por isto, bloqueamos esta via com pneus e galhos de árvore, e pretendemos ficar por aqui até que alguém venha conversar conosco. Não sabemos, também, se continuaremos ocupando a usina", informou Gustavo.
O coordenador estadual do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), Josival Oliveira, explicou que cerca de mil trabalhadores ocupam as terras da usina desde a manhã dessa terça (11) e que o grupo resolveu se dividir. "A gente quer se sentar com o governo, com o TJ e os advogados da massa falida. Ainda conseguimos dialogar com a gestão passada da massa falida, mas com a mudança, nada de concreto aconteceu em prol das famílias", lamentou o militante.
A rodovia foi interditada por trabalhadores de vários municípios do interior do estado e ligados por oito movimentos sociais: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento Terra, Trabalho e Liberdade (MTL), Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), Comissão Pastoral da Terra (CPT), Movimento de Luta pela Terra (MLT), Movimento Unidos Pela Terra (MUPT), Movimento Terra Livre e Movimento Via do Trabalho (MVT).
Uma equipe de agentes da PRF esteve no local do protesto, para sinalizar a via e controlar o fluxo de veículos, além de tentar um diálogo com os manifestantes.
Por telefone, o assessor de comunicação do Movimento Sem Terra (MST), Gustavo Marinho, informou que cerca de 500 trabalhadores decidiram se unir e fechar, por volta das 9h, os dois sentidos da rodovia, como forma de pressionar o governo do estado e empresários, além de chamar a atenção da sociedade. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) disse, no entanto, que o ato conta com, aproximadamente, 300 pessoas.
Gustavo comentou que um canal de negociação foi aberto junto com representantes do governo, do Tribunal de Justiça e advogados da massa falida que compõem as Usinas Laginha, Guaxuma e Uruba, mas que uma mudança na representação jurídica das usinas paralisou as demandas negociais.
"Percebemos um recuo por parte de alguns membros do setor jurídico. Há muito tempo estamos tentando viabilizar uma saída e nada até agora. Por isto, bloqueamos esta via com pneus e galhos de árvore, e pretendemos ficar por aqui até que alguém venha conversar conosco. Não sabemos, também, se continuaremos ocupando a usina", informou Gustavo.
O coordenador estadual do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), Josival Oliveira, explicou que cerca de mil trabalhadores ocupam as terras da usina desde a manhã dessa terça (11) e que o grupo resolveu se dividir. "A gente quer se sentar com o governo, com o TJ e os advogados da massa falida. Ainda conseguimos dialogar com a gestão passada da massa falida, mas com a mudança, nada de concreto aconteceu em prol das famílias", lamentou o militante.
A rodovia foi interditada por trabalhadores de vários municípios do interior do estado e ligados por oito movimentos sociais: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento Terra, Trabalho e Liberdade (MTL), Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), Comissão Pastoral da Terra (CPT), Movimento de Luta pela Terra (MLT), Movimento Unidos Pela Terra (MUPT), Movimento Terra Livre e Movimento Via do Trabalho (MVT).
Uma equipe de agentes da PRF esteve no local do protesto, para sinalizar a via e controlar o fluxo de veículos, além de tentar um diálogo com os manifestantes.
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