Karina Bacchi decide ter o filho nos EUA por R$ 35 mil

A atriz Karina Bacchi está esperando seu primeiro filho, e anunciou que o bebê vai nascer em Miami, nos EUA. Para que o bebê, fruto de fertilização in vitro, seja americano, a loira investiu R$ 35 mil, que cobrem serviços de pediatria, obstetrícia e documentação. Caso seja necessário qualquer intercorrência médica, como internações, o valor será pago à parte. Para mamães que desejem fazer uma cesariana, o valor salta para R$ 42 mil.
Segundo ela, em entrevista ao UOL, a escolha se deu pelo futuro do filho. ''Eu tenho cidadania italiana e sei o quanto é positivo. Quero que meu filho tenha múltipla cidadania. Tudo está sendo feito dentro da legalidade e escolhi Miami, pois aqui também tenho todo suporte médico, além de familiares e amigos. Me sinto amparada e tranquila'', contou.
A ideia de ter o filho em Miami tomou forma quando Karina conhecer a equipe da cooperativa "Ser Mamãe em Miami", em maio, ao visitar a cidade para fazer o enxoval do bebê. O pediatra Wladimir Lorentz explica que sua equipe atende em três línguas (português, espanhol e inglês) e fornece toda assistência. "Esse cuidado é fundamental para que as pacientes possam se sentir seguras durante todo o processo, que envolve consultas, pré-natal, parto, pós-operatório e todo o serviço de pediatria'', explica Lorentz.
O advogado brasileiro Alexandre Piquet, que atua nos EUA há 20 anos, explica que bebês que nascem em solo americano são cidadãos americanos, mas somente aos 21 anos é que podem pleitear benefícios para pais e irmãos. Ter filhos nos Estados Unidos é um procedimento totalmente legal, desde que o procedimento seja todo pago pelos pais e não exista nenhum benefício do governo.
Segundo ela, em entrevista ao UOL, a escolha se deu pelo futuro do filho. ''Eu tenho cidadania italiana e sei o quanto é positivo. Quero que meu filho tenha múltipla cidadania. Tudo está sendo feito dentro da legalidade e escolhi Miami, pois aqui também tenho todo suporte médico, além de familiares e amigos. Me sinto amparada e tranquila'', contou.
A ideia de ter o filho em Miami tomou forma quando Karina conhecer a equipe da cooperativa "Ser Mamãe em Miami", em maio, ao visitar a cidade para fazer o enxoval do bebê. O pediatra Wladimir Lorentz explica que sua equipe atende em três línguas (português, espanhol e inglês) e fornece toda assistência. "Esse cuidado é fundamental para que as pacientes possam se sentir seguras durante todo o processo, que envolve consultas, pré-natal, parto, pós-operatório e todo o serviço de pediatria'', explica Lorentz.
O advogado brasileiro Alexandre Piquet, que atua nos EUA há 20 anos, explica que bebês que nascem em solo americano são cidadãos americanos, mas somente aos 21 anos é que podem pleitear benefícios para pais e irmãos. Ter filhos nos Estados Unidos é um procedimento totalmente legal, desde que o procedimento seja todo pago pelos pais e não exista nenhum benefício do governo.
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