Homem que matou enteada por espancamento em 2014 é preso

A Polícia Civil de Alagoas prendeu nesta quinta-feira (6) um homem acusado de matar a enteada de apenas 1 ano e 10 meses de idade, por espancamento (golpes na cabeça).
José Arnaldo Jacinto do Nascimento, de 39 anos, foi localizado e preso na cidade de Matriz de Camaragibe, em operação que mobilizou agentes da Delegacia dos Crimes Contra a Criança e o Adolescente e da Asfixia, depois de ter prisão temporária decretada pelo juiz João Dirceu Soares Moraes, da 14° Vara Criminal da Capital.
O espancamento aconteceu em 30 de março de 2014, na residência onde moravam a vítima – Júlia Beatriz – e o acusado, no bairro do Feitosa. O acusado estava foragido desde a data do crime.
Segundo relato da mãe da menina, ela estava na cozinha da casa quando ouviu a vítima gritar da sala e foi até o local. Ela perguntou ao acusado, que estava no local, o que havia acontecido e ele disse que “não houve nada”.
A garotinha estava vermelha e passava mal, conforme o relato da mãe, que deu banho e a colocou para dormir.
Mas tarde, Júlia Beatriz voltou a passar mal. Foi levada inicialmente para o mini pronto socorro do Jacintinho e depois para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde morreu 16 dias depois.
José Arnaldo responde ainda por lesão corporal, ameaça, maus tratos, tendo sido preso em flagrante delito por duas vezes e autuado na Lei Maria da Penha.
Entre esses crimes, estão maus tratos contra dois filhos biológicos, de 3 e 4 anos, e agressões contra a avó materna dos meninos.
José Arnaldo Jacinto do Nascimento, de 39 anos, foi localizado e preso na cidade de Matriz de Camaragibe, em operação que mobilizou agentes da Delegacia dos Crimes Contra a Criança e o Adolescente e da Asfixia, depois de ter prisão temporária decretada pelo juiz João Dirceu Soares Moraes, da 14° Vara Criminal da Capital.
O espancamento aconteceu em 30 de março de 2014, na residência onde moravam a vítima – Júlia Beatriz – e o acusado, no bairro do Feitosa. O acusado estava foragido desde a data do crime.
Segundo relato da mãe da menina, ela estava na cozinha da casa quando ouviu a vítima gritar da sala e foi até o local. Ela perguntou ao acusado, que estava no local, o que havia acontecido e ele disse que “não houve nada”.
A garotinha estava vermelha e passava mal, conforme o relato da mãe, que deu banho e a colocou para dormir.
Mas tarde, Júlia Beatriz voltou a passar mal. Foi levada inicialmente para o mini pronto socorro do Jacintinho e depois para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde morreu 16 dias depois.
José Arnaldo responde ainda por lesão corporal, ameaça, maus tratos, tendo sido preso em flagrante delito por duas vezes e autuado na Lei Maria da Penha.
Entre esses crimes, estão maus tratos contra dois filhos biológicos, de 3 e 4 anos, e agressões contra a avó materna dos meninos.
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