Alagoas já registrou 18 ataques a agências bancárias somente este ano

Em apenas seis meses, Alagoas já contabiliza 18 ataques a agências bancárias. O número representa mais da metade do registrado em 2016 e levou o sindicato da categoria a cobrar mais segurança nas agências.
Conforme o presidente do Sindicato dos Bancários de Alagoas, Jairo França, as ações criminosas normalmente acontecem no interior do estado e contam com o uso de explosivos.
Ele explica que este é um problema enfrentado em muitas cidades do país e ressalta que os criminosos desafiam as forças policiais.
Apesar do elevado número de ataques, Jairo França garante que a Secretaria de Segurança de Alagoas (SSP/AL) tem atuado para garantir a proteção da sociedade e diz é preciso que as instituições responsáveis pelas unidades bancária façam mais.
"A gente não deve pedir que os integrantes do Estado se transformem em seguranças de banco. Observamos que os policiais têm trabalhado prendendo suspeitos e desbaratando as quadrilhas responsáveis. É fundamental que haja um esforço mais por parte das instituições, assegurando outras medidas que dificultem os acessos dos bandidos aos cofres e caixas", expôs Jairo.
Na visão do presidente do sindicato, medidas simples podem ser implementadas para garantir uma maior segurança de todos, a exemplo da instalação de portas giratórias nas unidades, câmeras de segurança que possibilitem a identificação dos criminosos, vidros à prova de bala, entre outras ações. "Apesar de toda a situação, os bancos têm se negado a realizar isso", acrescentou.
O mais recente ataque aconteceu na cidade de São Miguel dos Milagres, na região Norte de Alagoas. Os bandidos tentaram explodir uma agência do Banco Bradesco, mas a ação foi frustrada.
Conforme o presidente do Sindicato dos Bancários de Alagoas, Jairo França, as ações criminosas normalmente acontecem no interior do estado e contam com o uso de explosivos.
Ele explica que este é um problema enfrentado em muitas cidades do país e ressalta que os criminosos desafiam as forças policiais.
Apesar do elevado número de ataques, Jairo França garante que a Secretaria de Segurança de Alagoas (SSP/AL) tem atuado para garantir a proteção da sociedade e diz é preciso que as instituições responsáveis pelas unidades bancária façam mais.
"A gente não deve pedir que os integrantes do Estado se transformem em seguranças de banco. Observamos que os policiais têm trabalhado prendendo suspeitos e desbaratando as quadrilhas responsáveis. É fundamental que haja um esforço mais por parte das instituições, assegurando outras medidas que dificultem os acessos dos bandidos aos cofres e caixas", expôs Jairo.
Na visão do presidente do sindicato, medidas simples podem ser implementadas para garantir uma maior segurança de todos, a exemplo da instalação de portas giratórias nas unidades, câmeras de segurança que possibilitem a identificação dos criminosos, vidros à prova de bala, entre outras ações. "Apesar de toda a situação, os bancos têm se negado a realizar isso", acrescentou.
O mais recente ataque aconteceu na cidade de São Miguel dos Milagres, na região Norte de Alagoas. Os bandidos tentaram explodir uma agência do Banco Bradesco, mas a ação foi frustrada.
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