Em 6 meses, nº de presos mortos se aproxima do registrado em todo o ano de 2016

Dados da Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris) apontam que seis detentos do sistema prisional alagoano foram assassinados somente no primeiro semestre deste ano. O número chama a atenção porque, ao longo de todo o ano de 2016, foram registradas sete mortes violentas nos presídios.
E se tal levantamento considerar os últimos cinco anos, quando se registrou uma gradativa diminuição das mortes, a preocupação seria ainda maior.
É que, em 2013, o ano campeão em registros, foram nove assassinatos no período de 12 meses, seguido pelo ano de 2016, com sete mortes; 2015, com quatro; 2014, três; e 2012, com apenas duas mortes. No mesmo intervalo de tempo (cinco anos), a Secretaria de Ressocialização registrou a morte de 55 detentos por causas naturais.
Contudo, por meio de sua assessoria, a Seris assegurou que todos os presos identificados como os responsáveis pelas mortes vão responder por cada crime de homicídio, com as ações que já tramitam na Justiça seguindo o trâmite considerado normal.
Outra medida, ainda segundo a secretaria, é a transferência dos presos que matam colegas de cela para outras unidades prisionais, com todos os casos sendo devidamente comunicados à Polícia Civil, visando à abertura de inquérito policial.
O Governo de Alagoas atribui o número elevado de mortes neste ano à instabilidade que o sistema carcerário viveu no início de 2017, com várias rebeliões sendo registradas em diferentes regiões do Brasil. Em Alagoas, alguns dos detentos mortos chegaram a ter os corpos mutilados, com todas as cenas de selvageria tendo sido registradas em vídeos compartilhados nas redes sociais.
E se tal levantamento considerar os últimos cinco anos, quando se registrou uma gradativa diminuição das mortes, a preocupação seria ainda maior.
É que, em 2013, o ano campeão em registros, foram nove assassinatos no período de 12 meses, seguido pelo ano de 2016, com sete mortes; 2015, com quatro; 2014, três; e 2012, com apenas duas mortes. No mesmo intervalo de tempo (cinco anos), a Secretaria de Ressocialização registrou a morte de 55 detentos por causas naturais.
Contudo, por meio de sua assessoria, a Seris assegurou que todos os presos identificados como os responsáveis pelas mortes vão responder por cada crime de homicídio, com as ações que já tramitam na Justiça seguindo o trâmite considerado normal.
Outra medida, ainda segundo a secretaria, é a transferência dos presos que matam colegas de cela para outras unidades prisionais, com todos os casos sendo devidamente comunicados à Polícia Civil, visando à abertura de inquérito policial.
O Governo de Alagoas atribui o número elevado de mortes neste ano à instabilidade que o sistema carcerário viveu no início de 2017, com várias rebeliões sendo registradas em diferentes regiões do Brasil. Em Alagoas, alguns dos detentos mortos chegaram a ter os corpos mutilados, com todas as cenas de selvageria tendo sido registradas em vídeos compartilhados nas redes sociais.
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