Por reajuste e condições de trabalho, guardas municipais decidem se aquartelar
Cerca de 700 quadras municipais da cidade de Maceió se aquartelaram, nesta terça-feira (4), cobrando da prefeitura o reajuste salarial deste ano e, também, melhores condições de trabalho. Como forma de chamar atenção do Poder Executivo Municipal e da sociedade, eles ficaram no interior do prédio da Guarda Municipal, localizado no bairro do Vergel do Lago, desde o começo da manhã, com previsão de término por volta das 19 h.
De acordo com o presidente do sindicado dos Guardas Municipais de Maceió, Carlo Pisca, desde o começo do ano os servidores municipais tentam uma linha de diálogo com o prefeito Rui Palmeira (PSDB) em busca do reajuste salarial. Segundo Pisca, mesmo com as diversas reuniões com o gestor, até o momento o tucano acenou apenas com reajuste zero para as categorias, o que a guarda municipal diz não aceitar. Outro ponto que eles apontam como fundamental é o investimento na qualidade estrutural da guarda.
"Nós, hoje, trabalhamos com coletes balísticos vencidos, armas taser quebradas, que não podem ser utilizadas para imobilizar ninguém, além de problemas com as viaturas que são empregadas. A gente não pode ficar de braços cruzados esperando uma resposta da prefeitura que não acontece, mesmo com os pedidos. É preciso reagir. Cobrar o que é nosso por direto, inclusive, a questão de segurança para desempenhar as funções de trabalho", expôs.
O presidente do sindicado dos Guardas Municipais, Carlo Pisca, reforçou também que, atualmente, faz-se necessário a realização de um concurso público para preencher as lacunas deixadas pelos profissionais que se aposentaram, passaram em outros concursos ou estão de licença médica. "Esse quadro de 700 homens não é suficiente para atender a demanda. São 17 anos sem um concurso público e, enquanto isso, as pessoas estão saindo", frisou.
Diante do apelo das categorias, Rui informou que a prefeitura não tem condições de ofertar o reajuste de 6,29% solicitado pelos servidores. Ele apontou a conjuntura nacional, a incerteza econômica e o estrangulamento das contas como motivos para o reajuste zero. Por meio da Secretaria de Comunicação de Maceió, a prefeitura ficou de se posicionar sobre a paralisação.
De acordo com o presidente do sindicado dos Guardas Municipais de Maceió, Carlo Pisca, desde o começo do ano os servidores municipais tentam uma linha de diálogo com o prefeito Rui Palmeira (PSDB) em busca do reajuste salarial. Segundo Pisca, mesmo com as diversas reuniões com o gestor, até o momento o tucano acenou apenas com reajuste zero para as categorias, o que a guarda municipal diz não aceitar. Outro ponto que eles apontam como fundamental é o investimento na qualidade estrutural da guarda.
"Nós, hoje, trabalhamos com coletes balísticos vencidos, armas taser quebradas, que não podem ser utilizadas para imobilizar ninguém, além de problemas com as viaturas que são empregadas. A gente não pode ficar de braços cruzados esperando uma resposta da prefeitura que não acontece, mesmo com os pedidos. É preciso reagir. Cobrar o que é nosso por direto, inclusive, a questão de segurança para desempenhar as funções de trabalho", expôs.
O presidente do sindicado dos Guardas Municipais, Carlo Pisca, reforçou também que, atualmente, faz-se necessário a realização de um concurso público para preencher as lacunas deixadas pelos profissionais que se aposentaram, passaram em outros concursos ou estão de licença médica. "Esse quadro de 700 homens não é suficiente para atender a demanda. São 17 anos sem um concurso público e, enquanto isso, as pessoas estão saindo", frisou.
Diante do apelo das categorias, Rui informou que a prefeitura não tem condições de ofertar o reajuste de 6,29% solicitado pelos servidores. Ele apontou a conjuntura nacional, a incerteza econômica e o estrangulamento das contas como motivos para o reajuste zero. Por meio da Secretaria de Comunicação de Maceió, a prefeitura ficou de se posicionar sobre a paralisação.
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