Relatório sobre quadrilha que fraudou concursos em Alagoas chega à Justiça

Um relatório da Polícia Civil da Paraíba contendo cerca de 400 páginas sobre a Operação Gabarito, que desarticulou quadrilha que fraudava concursos em Alagoas e outros estados do país, foi enviado à Justiça.
No relatório, a Polícia solicitou a decretação de prisão preventiva para membros da quadrilha que ainda estão em liberdade, o bloqueio de contas bancárias, quebra de sigilo, qualificação de cada membro do grupo, fotos de veículos usados por eles, cerca de seis mil arquivos apreendidos e os equipamentos eletrônicos, entre outros.
O documento foi encaminhado no dia 29 de junho. Conforme o delegado Lucas Sá, o relatório faz parte do resultado das investigações iniciadas há cerca de quatro meses e que contém provas importantes.
Sá informou que há arquivos com provas dos candidatos, organogramas, planilhas dos concursos em que a quadrilha atuava e também de concursos que ainda seriam realizados em 2017, inclusive marcados para o mês de julho.
O delegado revelou ainda que a organização criminosa atuava em diferentes grupos (núcleos), por toda a região Nordeste e em outros estados do Brasil, com hierarquia definida, aparato tecnológico sofisticado (pontos eletrônicos, chips e outros aparelhos para o envio das respostas), estrutura hierárquica bem definida e até mesmo proteção policial para a execução das condutas criminosas.
No relatório, os “protetores” da quadrilha são relacionados. A primeira fase da Operação Gabarito foi deflagrada no dia 7 de maio, data da realização do concurso para cargos administrativos do Ministério Público do Rio Grande do Norte.
Na ocasião, foram presas 19 pessoas, sendo nove no condomínio de luxo Cabo Branco Privê, em João Pessoa, uma em Mangabeira e nove em locais de prova do concurso, em Natal (RN).
Lucas Sá revelou que já foram identificados 73 concursos fraudados pela organização criminosa, beneficiando até agora cerca de 700 pessoas, no entanto, o delegado acredita que esse número pode ultrapassar mil candidatos com as fraudes.
Entre os presos está o cabo da Polícia Militar de Alagoas Flávio Luciano Nascimento Borges, que chegou a faturar a quantia de R$ 1 milhão por concurso público fraudado.
No relatório, a Polícia solicitou a decretação de prisão preventiva para membros da quadrilha que ainda estão em liberdade, o bloqueio de contas bancárias, quebra de sigilo, qualificação de cada membro do grupo, fotos de veículos usados por eles, cerca de seis mil arquivos apreendidos e os equipamentos eletrônicos, entre outros.
O documento foi encaminhado no dia 29 de junho. Conforme o delegado Lucas Sá, o relatório faz parte do resultado das investigações iniciadas há cerca de quatro meses e que contém provas importantes.
Sá informou que há arquivos com provas dos candidatos, organogramas, planilhas dos concursos em que a quadrilha atuava e também de concursos que ainda seriam realizados em 2017, inclusive marcados para o mês de julho.
O delegado revelou ainda que a organização criminosa atuava em diferentes grupos (núcleos), por toda a região Nordeste e em outros estados do Brasil, com hierarquia definida, aparato tecnológico sofisticado (pontos eletrônicos, chips e outros aparelhos para o envio das respostas), estrutura hierárquica bem definida e até mesmo proteção policial para a execução das condutas criminosas.
No relatório, os “protetores” da quadrilha são relacionados. A primeira fase da Operação Gabarito foi deflagrada no dia 7 de maio, data da realização do concurso para cargos administrativos do Ministério Público do Rio Grande do Norte.
Na ocasião, foram presas 19 pessoas, sendo nove no condomínio de luxo Cabo Branco Privê, em João Pessoa, uma em Mangabeira e nove em locais de prova do concurso, em Natal (RN).
Lucas Sá revelou que já foram identificados 73 concursos fraudados pela organização criminosa, beneficiando até agora cerca de 700 pessoas, no entanto, o delegado acredita que esse número pode ultrapassar mil candidatos com as fraudes.
Entre os presos está o cabo da Polícia Militar de Alagoas Flávio Luciano Nascimento Borges, que chegou a faturar a quantia de R$ 1 milhão por concurso público fraudado.
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