Cássia Kiss sobre pobreza no Brasil: 'Ando no centro, abraço mendigos'

Feliz com o sucesso do seu papel em 'Os Dias Eram Assim', Cássia Kiss acredita que uma história bem contada, mesmo na ficção, pode fazer diferença no país. Aos 59 anos e com 38 só de carreira, a atriz diz estar aprendendo muito com a novela, que bateu recorde de audiência no horário das 23h.
"Discutimos outro dia uma cena por 45 minutos, vendo como poderíamos deixá-la melhor. Isso demanda generosidade. Quando saio e vou ao supermercado, fazem uma roda em torno de mim para comentar. Há gente que não tem a menor ideia do que foi o AI-5. Somos um povo sem educação, que não sabe brigar direito. Acho que o projeto reeduca em todos os sentidos", comemora a atriz, em conversa com Bruno Astuto.
Cássia declarou também que se preocupa com as pessoas em situação de rua no Rio de Janeiro, bem como outros lugares do Brasil. "Quando deito em meu edredom fofinho, em minha cama maravilhosa, lembro as 15 mil pessoas que moram na rua e sinto que preciso ajudá-las", conta. "Às vezes, ando pelo centro da cidade e converso com mendigos, dou R$ 50, R$ 100, um sorriso, peço um abraço. Converso com meus filhos quando conseguimos reunir todo mundo na hora da refeição. Arranco matérias de jornal e prego na cara deles. Eles me acham arrogante, dizem assim: 'Ela sabe tudo!'. Eu pergunto: 'E aí, vamos fazer alguma coisa?'", questiona a artista.
Claro, ando de metrô, sempre foi assim. Nunca disse que queria ser famosa e ganhar dinheiro, mas a fama é consequência. Tenho uma responsabilidade muito grande, preciso levar questões às pessoas. Quando deito em meu edredom fofinho, em minha cama maravilhosa, lembro as 15 mil pessoas que moram na rua [no Rio de Janeiro] e sinto que preciso ajudá-las.
"Discutimos outro dia uma cena por 45 minutos, vendo como poderíamos deixá-la melhor. Isso demanda generosidade. Quando saio e vou ao supermercado, fazem uma roda em torno de mim para comentar. Há gente que não tem a menor ideia do que foi o AI-5. Somos um povo sem educação, que não sabe brigar direito. Acho que o projeto reeduca em todos os sentidos", comemora a atriz, em conversa com Bruno Astuto.
Cássia declarou também que se preocupa com as pessoas em situação de rua no Rio de Janeiro, bem como outros lugares do Brasil. "Quando deito em meu edredom fofinho, em minha cama maravilhosa, lembro as 15 mil pessoas que moram na rua e sinto que preciso ajudá-las", conta. "Às vezes, ando pelo centro da cidade e converso com mendigos, dou R$ 50, R$ 100, um sorriso, peço um abraço. Converso com meus filhos quando conseguimos reunir todo mundo na hora da refeição. Arranco matérias de jornal e prego na cara deles. Eles me acham arrogante, dizem assim: 'Ela sabe tudo!'. Eu pergunto: 'E aí, vamos fazer alguma coisa?'", questiona a artista.
Claro, ando de metrô, sempre foi assim. Nunca disse que queria ser famosa e ganhar dinheiro, mas a fama é consequência. Tenho uma responsabilidade muito grande, preciso levar questões às pessoas. Quando deito em meu edredom fofinho, em minha cama maravilhosa, lembro as 15 mil pessoas que moram na rua [no Rio de Janeiro] e sinto que preciso ajudá-las.
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