'O agredido nessa história sou eu', diz Cristiano Matheus sobre denúncia de ex-mulher

Diante dos vídeos e dos relatos de agressão narrados pela ex-companheira, o ex-prefeito de Marechal Deodoro, Cristiano Matheus (PMDB), disse, na tarde desta quinta-feira (29), em entrevista à imprensa, que não agrediu a publicitária Mayane Souza e por isso não se encontra preso. Ele revelou que toda polêmica se deu porque a ex-companheira não queria sair de um apartamento cujo contrato de aluguel havia sido encerrado, bem como cobrava o pagamento de uma pensão no valor de R$ 6 mil.
De acordo com o ex-prefeito, nos últimos dois meses, por diversas vezes, ele teria relatado a Mayane Souza que o contrato do apartamento onde ela estava, localizado no bairro da Ponta Verde, tinha encerrado e, por isso, havia alugado outro na região do Stella Maris, também na região nobre da capital. Segundo Cristiano Mateus, apesar disso, ela não saiu do local e, na terça-feira (27), ele resolveu fazer a mudança do apartamento, transferido os móveis do bebê para o novo imóvel.
"O agredido na história sou eu, as lesões mostram isso. Eu que procurei o Instituto Médico Legal (IML) para mostrar todas as marcas. Vocês acreditam mesmo que se eu tivesse a agredido estaria solto? Não, né? Assim que toda confusão no apartamento começou pedi apoio da Polícia Militar para evitar qualquer problema e assim foi feito. Os militares estiveram no local e não presenciaram nada demais. Prestei depoimento e vou seguir dando o apoio necessário e legal", expôs.
Após toda a polêmica, que ganhou as redes sociais nessa quarta-feira, Cristiano Matheus alega que a ex-companheira fez um escândalo sem necessidade, visto que em nenhum momento ele a despejou ou a deixou sem um local para morar. "Foi apenas a questão do contrato que encerrou e que precisei fazer outro. Eu só posso pagar uma pensão no valor de R$ 6 mil se a Justiça determinar. Essa é a nossa legislação. Quem me conhece sabe que não tenho histórico de violência, de maneira alguma", reforçou.
A defesa de Mayane Souza pediu à Justiça nessa quarta-feira (28) a concessão de uma medida protetiva em favor da publicitária. Com a medida, a defesa de Mayane busca fixar um limite mínimo de distância entre ela e o suposto agressor, sob pena de detenção imediata. Segundo o advogado, o casal estava separado desde fevereiro, quando Cristiano resolveu deixar o apartamento em que os dois moravam. Na ocasião, Mayane já estava grávida.
De acordo com o ex-prefeito, nos últimos dois meses, por diversas vezes, ele teria relatado a Mayane Souza que o contrato do apartamento onde ela estava, localizado no bairro da Ponta Verde, tinha encerrado e, por isso, havia alugado outro na região do Stella Maris, também na região nobre da capital. Segundo Cristiano Mateus, apesar disso, ela não saiu do local e, na terça-feira (27), ele resolveu fazer a mudança do apartamento, transferido os móveis do bebê para o novo imóvel.
"O agredido na história sou eu, as lesões mostram isso. Eu que procurei o Instituto Médico Legal (IML) para mostrar todas as marcas. Vocês acreditam mesmo que se eu tivesse a agredido estaria solto? Não, né? Assim que toda confusão no apartamento começou pedi apoio da Polícia Militar para evitar qualquer problema e assim foi feito. Os militares estiveram no local e não presenciaram nada demais. Prestei depoimento e vou seguir dando o apoio necessário e legal", expôs.
Após toda a polêmica, que ganhou as redes sociais nessa quarta-feira, Cristiano Matheus alega que a ex-companheira fez um escândalo sem necessidade, visto que em nenhum momento ele a despejou ou a deixou sem um local para morar. "Foi apenas a questão do contrato que encerrou e que precisei fazer outro. Eu só posso pagar uma pensão no valor de R$ 6 mil se a Justiça determinar. Essa é a nossa legislação. Quem me conhece sabe que não tenho histórico de violência, de maneira alguma", reforçou.
A defesa de Mayane Souza pediu à Justiça nessa quarta-feira (28) a concessão de uma medida protetiva em favor da publicitária. Com a medida, a defesa de Mayane busca fixar um limite mínimo de distância entre ela e o suposto agressor, sob pena de detenção imediata. Segundo o advogado, o casal estava separado desde fevereiro, quando Cristiano resolveu deixar o apartamento em que os dois moravam. Na ocasião, Mayane já estava grávida.
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