'Foi uma fatalidade', diz mãe de adolescente morta a facadas pelo irmão

O corpo da adolescente Júlia Chuvin, de 17 anos, morta a facadas pelo irmão mais novo na Cidade Universitária, Maceió, foi sepultado na manhã desta quarta-feira (28). A mãe dela estava inconsolável.
Segundo a família, o homicídio foi cometido pelo irmão da vítima. Ele também é adolescente, tem apenas 14 anos. Logo após a ocorrência, ele fugiu. Parentes dos jovens relataram à polícia que ele é sonâmbulo e teria matado a irmã durante um transe.
“O que aconteceu foi uma fatalidade. Meu filho sempre foi criado no evangelho. Brincava com a irmã e a amava", lamentou a mãe dos adolescentes, Luciana Chauvin, ao ver o corpo da filha ser sepultado. Ela disse que o garoto também está sofrendo.
"Todo aquele que julgar o meu filho está enganado sobre a vida dele. Meus filhos eram muito unidos", disse a mãe deles.
O sepultamento aconteceu no Cemitério Memorial Parque Maceió, no Benedito Bentes. Sob chuva, diversos parentes, professores e colegas da escola em que ela estudava prestavam homenagens a ela.
Júlia cursava o segundo ano do ensino médio. A turma dela foi liberada das aulas ontem e hoje. Ela também era integrante da quadrilha Evolução Alagoana, da escola, e os integrantes foram ao sepultamento com a blusa da quadrilha.
"Eu sei que minha filha está nos braços do Senhor. Sei que ela está junto com os anjos", lamentou a mãe da jovem.
O caso é investigado pela Delegacia da Criança e do Adolescente.
Segundo a família, o homicídio foi cometido pelo irmão da vítima. Ele também é adolescente, tem apenas 14 anos. Logo após a ocorrência, ele fugiu. Parentes dos jovens relataram à polícia que ele é sonâmbulo e teria matado a irmã durante um transe.
“O que aconteceu foi uma fatalidade. Meu filho sempre foi criado no evangelho. Brincava com a irmã e a amava", lamentou a mãe dos adolescentes, Luciana Chauvin, ao ver o corpo da filha ser sepultado. Ela disse que o garoto também está sofrendo.
"Todo aquele que julgar o meu filho está enganado sobre a vida dele. Meus filhos eram muito unidos", disse a mãe deles.
O sepultamento aconteceu no Cemitério Memorial Parque Maceió, no Benedito Bentes. Sob chuva, diversos parentes, professores e colegas da escola em que ela estudava prestavam homenagens a ela.
Júlia cursava o segundo ano do ensino médio. A turma dela foi liberada das aulas ontem e hoje. Ela também era integrante da quadrilha Evolução Alagoana, da escola, e os integrantes foram ao sepultamento com a blusa da quadrilha.
"Eu sei que minha filha está nos braços do Senhor. Sei que ela está junto com os anjos", lamentou a mãe da jovem.
O caso é investigado pela Delegacia da Criança e do Adolescente.
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