Justiça bloqueia negócio de quase R$ 1 bilhão da JBS

A Justiça Federal de Brasília proibiu uma negociação de US$ 300 milhões (cerca de R$ 1 bilhão) em que o grupo JBS acertou vender a totalidade das ações de subsidiárias detentoras de operações de carne bovina na Argentina, Paraguai e Uruguai para subsidiárias da Minerva nos respectivos países.
A decisão foi tomada na terça-feira (20) pelo juiz substituto da 10ª Vara Federal, Ricardo Leite, que citou que a venda de ativos pode prejudicar o esclarecimento de fatos denunciados na delação de executivos da JBS.
Após a Reuters publicar a informação, as ações da Minerva passaram a cair. Às 12h31, operavam em baixa de 0,17%, enquanto o papel da JBS subia 1,3% no mesmo horário.
Na véspera, a JBS anunciou um plano de desinvestimentos de R$ 6 bilhões, após ter fechado um acordo de leniência com valor recorde, diante do envolvimento em escândalo de corrupção.
Em seu despacho, o juiz considera "prematura" a venda de ativos da JBS pela "fragilidade" das provas apresentadas pela empresa até agora na delação.
Além disso, afirmou ele, o acordo de delação ainda será analisado pelo STF (Supremo Tribunal Federal), que poderá mudá-lo.
O acordo da JBS com a Minerva, anunciado no início deste mês, ocorre no momento em que a empresa controlada pela família Batista sofre as consequências da delação que envolveu o presidente Michel Temer e políticos.
A JBS pretendia utilizar os recursos obtidos no negócio com a Minerva para diminuir sua alavancagem financeira.
A empresa, que encerrou março com dívida líquida de 47,8 bilhões de reais e alavancagem de 4,2 vezes o Ebtida de 12 meses, afirmou ainda na data do anúncio do negócio que pretende se concentrar no crescimento de mercados maiores e mais lucrativos.
Segundo o acordo, a Minerva pagaria US$ 280 milhões em dinheiro no fechamento da transação, o que era esperado para julho. O saldo remanescente seria pago após a conclusão de due diligence.
A decisão foi tomada na terça-feira (20) pelo juiz substituto da 10ª Vara Federal, Ricardo Leite, que citou que a venda de ativos pode prejudicar o esclarecimento de fatos denunciados na delação de executivos da JBS.
Após a Reuters publicar a informação, as ações da Minerva passaram a cair. Às 12h31, operavam em baixa de 0,17%, enquanto o papel da JBS subia 1,3% no mesmo horário.
Na véspera, a JBS anunciou um plano de desinvestimentos de R$ 6 bilhões, após ter fechado um acordo de leniência com valor recorde, diante do envolvimento em escândalo de corrupção.
Em seu despacho, o juiz considera "prematura" a venda de ativos da JBS pela "fragilidade" das provas apresentadas pela empresa até agora na delação.
Além disso, afirmou ele, o acordo de delação ainda será analisado pelo STF (Supremo Tribunal Federal), que poderá mudá-lo.
O acordo da JBS com a Minerva, anunciado no início deste mês, ocorre no momento em que a empresa controlada pela família Batista sofre as consequências da delação que envolveu o presidente Michel Temer e políticos.
A JBS pretendia utilizar os recursos obtidos no negócio com a Minerva para diminuir sua alavancagem financeira.
A empresa, que encerrou março com dívida líquida de 47,8 bilhões de reais e alavancagem de 4,2 vezes o Ebtida de 12 meses, afirmou ainda na data do anúncio do negócio que pretende se concentrar no crescimento de mercados maiores e mais lucrativos.
Segundo o acordo, a Minerva pagaria US$ 280 milhões em dinheiro no fechamento da transação, o que era esperado para julho. O saldo remanescente seria pago após a conclusão de due diligence.
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