Gerente comercial é achado estrangulado e amarrado embaixo da cama, em AL

O representante comercial Aroldo Flavius Cataldi, que tinha 46 anos, foi encontrado morto com sinais de estrangulamento, na manhã desta quarta-feira (21), na residência onde ele morava, em Maceió. O corpo dele estava embaixo da cama e amarrado, de acordo com informações repassadas pela polícia. O suspeito do crime foi preso.
Aroldo Flavius morava na Rua Liberato Michel, que fica no conjunto Salvador Lyra, parte alta da capital há 13 anos e também já foi gerente da Fábrica da Pedra, em Delmiro Gouveia. Os policiais disseram que vários objetos da casa sumiram, o que pode levar a crer que se trata de um caso típico de latrocínio. A vítima é natural de Pernambuco.
No entanto, o presidente do Grupo Gay de Alagoas (GGAL), Nildo Correia, levantou a suspeita de que o crime pode ter conotação homofóbica. Inclusive já contabiliza esta morte como a sétima praticada contra pessoas da comunidade LGBT em Alagoas somente em 2017.
De acordo com Nildo Correia, a vítima foi encontrada amarrada com um cinto e pode ter sido asfixiada com este objeto. Em seguida, o corpo foi deixado embaixo de uma cama. Pela manhã, foi recolhido ao Instituto Médico Legal (IML) após perícia técnica.
O mecânico Alexandre da Silva Amorim, de 23 anos, foi preso na manhã desta quarta-feira por suspeita de ter matado Aroldo. A prisão foi efetuada por militares do 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM). Segundo a polícia, o suspeito levou objetos e o carro da vítima.
O caso será investigado pelo delegado Thiago Prado, da Delegacia de Roubos da Capital.
Aroldo Flavius morava na Rua Liberato Michel, que fica no conjunto Salvador Lyra, parte alta da capital há 13 anos e também já foi gerente da Fábrica da Pedra, em Delmiro Gouveia. Os policiais disseram que vários objetos da casa sumiram, o que pode levar a crer que se trata de um caso típico de latrocínio. A vítima é natural de Pernambuco.
No entanto, o presidente do Grupo Gay de Alagoas (GGAL), Nildo Correia, levantou a suspeita de que o crime pode ter conotação homofóbica. Inclusive já contabiliza esta morte como a sétima praticada contra pessoas da comunidade LGBT em Alagoas somente em 2017.
De acordo com Nildo Correia, a vítima foi encontrada amarrada com um cinto e pode ter sido asfixiada com este objeto. Em seguida, o corpo foi deixado embaixo de uma cama. Pela manhã, foi recolhido ao Instituto Médico Legal (IML) após perícia técnica.
O mecânico Alexandre da Silva Amorim, de 23 anos, foi preso na manhã desta quarta-feira por suspeita de ter matado Aroldo. A prisão foi efetuada por militares do 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM). Segundo a polícia, o suspeito levou objetos e o carro da vítima.
O caso será investigado pelo delegado Thiago Prado, da Delegacia de Roubos da Capital.
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