Estudante que exercia a profissão de médico ilegalmente em AL vai responder em liberdade

O estudante do curso de medicina da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Bruno Macena, 22 anos, que foi preso em flagrante, na sexta-feira (16), no Hospital Municipal de São Luís do Quitunde por exercer a profissão de médico ilegalmente, foi solto na tarde desta terça-feira (20).
A diretoria do hospital disse que Bruno não tinha contrato assinado com a prefeitura da cidade e que estudante cobria a vaga de uma médica que precisou faltar.
No total foram três plantões na cidade até que a fraude foi descoberta. A diretora do hospital, Cecília Coutinho, confirma que o estudante prescreveu medicações durante os atendimentos, mas garante que nenhuma representa risco para os pacientes.
“No que checamos nos plantões que ele trabalhou vimos que foram atendidos apenas de menor complexidade, a exemplo de dor de cabeça, febre, o que não causou danos maiores a saúde dos pacientes”, completa Cecília.
"Quanto ao fato de ser chamado para ficar fixo no hospital isso ocorreu porque ele apresentou uma boa simpatia com a população, que aprovou o atendimento. Porém, vamos ter mais atenção nas hora das contratações, a exemplo de checar o CRM do profissional", completou.
Quem trabalhou com o falso médico diz que não suspeitavam da irregularidade. “Ele era uma pessoa boa. Atendia os pacientes bem. Com isso, nunca chegou reclamações ”, conta a técnica de enfermagem Fátima Maria.
No entanto, quem se consulta no hospital reprovou a atitude do estudante. “Esperamos que ele não faça mais isso porque coloca a vida das pessoas em risco”, diz dona de casa Mércia Nogueira.
O estudante ficou preso durante cinco dias na delegacia regional de Matriz de Camaragibe e foi solto nesta terça-feira (20) depois que a família pagou uma fiança de mais de R$ 9 mil.
“Ele vai responder em liberdade até o juiz entender que é necessário a prisão ou encerrar o processo judicial. Ele responde por crime de uso de documento e exercício ilegal da profissão ”, expõe o delegado Valmir Carvalho.
Depois da prisão em São Luís do Quitunde o estudante também foi denunciado por ter atuado ilegalmente em unidades de saúde de Paulo Jacinto e Viçosa, onde foram abertos boletins de ocorrência contra ele. O assessor jurídico do caso diz que o estudante está arrependido.
“Ele se arrependeu do que fez e cometeu porque estava passando por dificuldades financeiras. Errou, mas ele pede clemência, perdão a sociedade e a justiça alagoana”, fala o assessor jurídico Marcos Rios.
CRM
O Conselho Regional de Medicina (CRM) informou que vai investigar o caso e encaminhar os documentos sobre estudante para a Ufal. E que outras denúncias de exercício ilegal da profissão estão sendo apuradas em outras cidades do estado.
Ufal
A diretoria da Faculdade de Medicina da Ufal informou que a coordenação de ensino aguarda orientação da procuradoria da Ufal para saber o que deve ser feito com o estudante e só assim se posicionar sobre o assunto.
A diretoria do hospital disse que Bruno não tinha contrato assinado com a prefeitura da cidade e que estudante cobria a vaga de uma médica que precisou faltar.
No total foram três plantões na cidade até que a fraude foi descoberta. A diretora do hospital, Cecília Coutinho, confirma que o estudante prescreveu medicações durante os atendimentos, mas garante que nenhuma representa risco para os pacientes.
“No que checamos nos plantões que ele trabalhou vimos que foram atendidos apenas de menor complexidade, a exemplo de dor de cabeça, febre, o que não causou danos maiores a saúde dos pacientes”, completa Cecília.
"Quanto ao fato de ser chamado para ficar fixo no hospital isso ocorreu porque ele apresentou uma boa simpatia com a população, que aprovou o atendimento. Porém, vamos ter mais atenção nas hora das contratações, a exemplo de checar o CRM do profissional", completou.
Quem trabalhou com o falso médico diz que não suspeitavam da irregularidade. “Ele era uma pessoa boa. Atendia os pacientes bem. Com isso, nunca chegou reclamações ”, conta a técnica de enfermagem Fátima Maria.
No entanto, quem se consulta no hospital reprovou a atitude do estudante. “Esperamos que ele não faça mais isso porque coloca a vida das pessoas em risco”, diz dona de casa Mércia Nogueira.
O estudante ficou preso durante cinco dias na delegacia regional de Matriz de Camaragibe e foi solto nesta terça-feira (20) depois que a família pagou uma fiança de mais de R$ 9 mil.
“Ele vai responder em liberdade até o juiz entender que é necessário a prisão ou encerrar o processo judicial. Ele responde por crime de uso de documento e exercício ilegal da profissão ”, expõe o delegado Valmir Carvalho.
Depois da prisão em São Luís do Quitunde o estudante também foi denunciado por ter atuado ilegalmente em unidades de saúde de Paulo Jacinto e Viçosa, onde foram abertos boletins de ocorrência contra ele. O assessor jurídico do caso diz que o estudante está arrependido.
“Ele se arrependeu do que fez e cometeu porque estava passando por dificuldades financeiras. Errou, mas ele pede clemência, perdão a sociedade e a justiça alagoana”, fala o assessor jurídico Marcos Rios.
CRM
O Conselho Regional de Medicina (CRM) informou que vai investigar o caso e encaminhar os documentos sobre estudante para a Ufal. E que outras denúncias de exercício ilegal da profissão estão sendo apuradas em outras cidades do estado.
Ufal
A diretoria da Faculdade de Medicina da Ufal informou que a coordenação de ensino aguarda orientação da procuradoria da Ufal para saber o que deve ser feito com o estudante e só assim se posicionar sobre o assunto.
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