Caso Cleciane: criança já está desaparecida há 14 dias; mãe implora por notícias

Neste sábado, 17 de junho, completa quatorze dias do desaparecimento de Cleiciane Pereira da Silva, de apenas 10 anos. A menina sumiu desde o dia 04 de junho, do Residencial Agreste, em Arapiraca, onde foi vista pela última vez. A mãe da criança, Cledja Pereira da Silva implora por notícias da filha.
“Ela sumiu por volta das 8h de domingo. A gente estava em casa e minha filha pediu para ir para o sítio junto com a avó, o avô e a tia e eu não deixei porque não tinha dinheiro. Em seguida ela pediu para ir até a casa de um tio, que mora no mesmo residencial e eu não deixei, mas fui trocar a fralda da minha filha mais nova e, por volta das 9h00, percebi que ela havia sumido. Fui na casa de alguns vizinhos e procurei em todo canto, mas ninguém sabia informar nada. Estou desesperada e imploro para quem souber da minha filha, mande notícias”, relatou Cledja em entrevista ao Portal Já é Notícia.
Na ocasião, a mãe da criança desmentiu o pai de Cleiciane, que alegou que já havia pedido a guarda dos filhos. Segundo Cledja, ele viajou para Santa Catarina e nunca procurou saber da menina, inclusive nunca pagou pensão, que já foi solicitada pela Justiça.
“Ele fala que estou tranquila, mas ele não sabe a situação que estou aqui. Estou calma porque estou pedindo muita força a Deus. Estamos fazendo grupos de orações e estou me apoiando nisso. Só quem sabe o que passei sou eu e minha família, sempre fui pai e mãe dos meus filhos. Ele foi morar em outra cidade com a nova família e nunca quis saber dos filhos, nunca pagou pensão, nunca se preocupou com a Cleiciane”, declarou.
Ainda durante a entrevista, Cledja foi questionada sobre a relação de sua filha com seu atual marido, padrasto da desaparecida, e afirmou que ele não era agressivo com os filhos dela, que não tinha motivo para fazer algo contra eles e não queria acreditar nisso.
Na manhã deste sábado, a delegada Rosimere Gomes esteve com sua equipe novamente no Residencial Agreste e ouviu mais informações com os vizinhos para tentar ter novas pistas sobre o paradeiro da garota, que continua desconhecido.
Familiares já foram a Delegacias, Hospitais, Conselho Tutelar e no Instituto Médico Legal (IML), mas até o momento não obtiveram nenhuma notícia sobre o paradeiro da criança.

Criança desaparecida.
“Ela sumiu por volta das 8h de domingo. A gente estava em casa e minha filha pediu para ir para o sítio junto com a avó, o avô e a tia e eu não deixei porque não tinha dinheiro. Em seguida ela pediu para ir até a casa de um tio, que mora no mesmo residencial e eu não deixei, mas fui trocar a fralda da minha filha mais nova e, por volta das 9h00, percebi que ela havia sumido. Fui na casa de alguns vizinhos e procurei em todo canto, mas ninguém sabia informar nada. Estou desesperada e imploro para quem souber da minha filha, mande notícias”, relatou Cledja em entrevista ao Portal Já é Notícia.
Na ocasião, a mãe da criança desmentiu o pai de Cleiciane, que alegou que já havia pedido a guarda dos filhos. Segundo Cledja, ele viajou para Santa Catarina e nunca procurou saber da menina, inclusive nunca pagou pensão, que já foi solicitada pela Justiça.
“Ele fala que estou tranquila, mas ele não sabe a situação que estou aqui. Estou calma porque estou pedindo muita força a Deus. Estamos fazendo grupos de orações e estou me apoiando nisso. Só quem sabe o que passei sou eu e minha família, sempre fui pai e mãe dos meus filhos. Ele foi morar em outra cidade com a nova família e nunca quis saber dos filhos, nunca pagou pensão, nunca se preocupou com a Cleiciane”, declarou.
Ainda durante a entrevista, Cledja foi questionada sobre a relação de sua filha com seu atual marido, padrasto da desaparecida, e afirmou que ele não era agressivo com os filhos dela, que não tinha motivo para fazer algo contra eles e não queria acreditar nisso.
Na manhã deste sábado, a delegada Rosimere Gomes esteve com sua equipe novamente no Residencial Agreste e ouviu mais informações com os vizinhos para tentar ter novas pistas sobre o paradeiro da garota, que continua desconhecido.
Familiares já foram a Delegacias, Hospitais, Conselho Tutelar e no Instituto Médico Legal (IML), mas até o momento não obtiveram nenhuma notícia sobre o paradeiro da criança.

Criança desaparecida.
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