Estado tem deficit de leitos, segundo dados da Sesau
Dados da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) revelam que Alagoas possui um total de 6.462 leitos, sendo 4.701 vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS), divididos entre as gestões federal, estadual, municipal e também os contratualizados. A quantidade distribuída nas cidades não consegue atender à demanda existente e não existe alternativa para suprir esse deficit a curto prazo.
Mesmo com o anúncio da construção do Hospital Metropolitano e do Hospital da Mulher, ambos em Maceió, e investimentos também no interior, Alagoas ainda está longe de atingir os cerca de 2 mil leitos que faltam para atender à população. Sob a gestão do Estado são nove unidades e outras seis contratualizadas.
O Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, dispõe de 240 leitos, sempre lotados, assim como a Maternidade Escola Santa Mônica, também na capital, que conta com 92. No total, são 676 vagas oferecidas pelo SUS nas unidades sob gestão do Estado e outros 168 contratualizados em hospitais filantrópicos, como é o caso do Sanatório e do Açúcar, com quarenta vagas cada.
Para o presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Alagoas (Cremal/AL), médico Fernando Pedrosa, a situação em Alagoas continua crítica, tanto na esfera pública como na privada, afetada diretamente pela crise econômica. Na avaliação dele, houve pouco avanço no quesito investimento na área de saúde. As unidades estão ainda superlotadas e conseguir leitos é uma tarefa complicada até mesmo para pacientes eletivos.
Mesmo com o anúncio da construção do Hospital Metropolitano e do Hospital da Mulher, ambos em Maceió, e investimentos também no interior, Alagoas ainda está longe de atingir os cerca de 2 mil leitos que faltam para atender à população. Sob a gestão do Estado são nove unidades e outras seis contratualizadas.
O Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, dispõe de 240 leitos, sempre lotados, assim como a Maternidade Escola Santa Mônica, também na capital, que conta com 92. No total, são 676 vagas oferecidas pelo SUS nas unidades sob gestão do Estado e outros 168 contratualizados em hospitais filantrópicos, como é o caso do Sanatório e do Açúcar, com quarenta vagas cada.
Para o presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de Alagoas (Cremal/AL), médico Fernando Pedrosa, a situação em Alagoas continua crítica, tanto na esfera pública como na privada, afetada diretamente pela crise econômica. Na avaliação dele, houve pouco avanço no quesito investimento na área de saúde. As unidades estão ainda superlotadas e conseguir leitos é uma tarefa complicada até mesmo para pacientes eletivos.
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