Jornalista Miriam Leitão é hostilizada durante voo: ‘Fui ameaçada’

A jornalista e comentarista de economia Miriam Leitão afirmou ter sido agredida verbalmente por simpatizantes do PT em voo Brasília-Rio no último dia 3. O relato foi publicado por ela em sua coluna no jornal "O Globo" desta terça-feira (13). "Foram duas horas de gritos, xingamentos, palavras de ordem contra mim e contra a TV Globo", escreveu. "Não eram jovens militantes, eram homens e mulheres representantes partidários. Alguns já em seus cinquenta anos. Fui ameaçada, tive meu nome achincalhado e fui acusada de ter defendido posições que não defendo", acrescentou. Letícia Sabatella, no ano passado, contou ter sido hostilizada durante manifestação em Curitiba, no Paraná, e, meses depois, esteve em passeata pedindo a saída de Michel Temer da Presidência.
'Terrorista, gritaram alguns', afirmou a jornalista
Segundo Miriam, o ataque começou assim que o grupo entrou na aeronave da Avianca. "Logo depois eles entraram e começaram as hostilidades antes mesmo de sentarem. Por coincidência, estavam todos, talvez uns 20, em cadeiras próximas de mim. Alguns à minha frente, outros do lado, outros atrás. Alguns mais silenciosos me dirigiam olhares de ódio ou risos debochados, outros lançavam ofensas", continuou. "Terrorista, terrorista - gritaram alguns", relatou a jornalista. Segundo Míriam, a única mulher que integrava a comissão de bordo lhe sugeriu mudar de lugar a convite do comandante. "É aqui que eu vou ficar", alegou com o avião já atrasado.
'Permaneci em silêncio', contou Míriam
Em sua coluna, a comentarista do "Bom Dia Brasil" afirmou que caso ela não mudasse de lugar, o avião não iria decolar e que a ordem partiu da Polícia Federal. "Enfrentei a ditadura. Não tenho medo. De nada", respondeu a jornalista. "Nos momentos de maior tensão, alguns levantavam o celular esperando a reação que eu não tive. Houve um gesto de tão baixo nível que prefiro nem relatar aqui", continuou. "Permaneci em silêncio", assegurou. "Alguns, ao andarem no corredor, empurravam minha cadeira, entre outras grosserias", relatou a colega de profissão de Mônica Iozzi, uma das apoiadoras das Diretas Já, assim como o ator Marcelo Serrado.
'Um delegado do PT me apontou o dedo', afirmou
Ainda na publicação, a colunista escreveu que "o piloto nada disse ou fez para restabelecer a paz a bordo. Nem mesmo um pedido de silêncio". "Quando me levantei, um deles (delegado do PT), no corredor, me apontou o dedo xingando em altos brados. Passei entre eles no saguão do aeroporto debaixo do coro ofensivo", continuou. "Sou apenas uma jornalista e continuarei fazendo meu trabalho", finalizou Míriam, uma das famosas a comparecer ao velório de Sandra Moreyra.
'Terrorista, gritaram alguns', afirmou a jornalista
Segundo Miriam, o ataque começou assim que o grupo entrou na aeronave da Avianca. "Logo depois eles entraram e começaram as hostilidades antes mesmo de sentarem. Por coincidência, estavam todos, talvez uns 20, em cadeiras próximas de mim. Alguns à minha frente, outros do lado, outros atrás. Alguns mais silenciosos me dirigiam olhares de ódio ou risos debochados, outros lançavam ofensas", continuou. "Terrorista, terrorista - gritaram alguns", relatou a jornalista. Segundo Míriam, a única mulher que integrava a comissão de bordo lhe sugeriu mudar de lugar a convite do comandante. "É aqui que eu vou ficar", alegou com o avião já atrasado.
'Permaneci em silêncio', contou Míriam
Em sua coluna, a comentarista do "Bom Dia Brasil" afirmou que caso ela não mudasse de lugar, o avião não iria decolar e que a ordem partiu da Polícia Federal. "Enfrentei a ditadura. Não tenho medo. De nada", respondeu a jornalista. "Nos momentos de maior tensão, alguns levantavam o celular esperando a reação que eu não tive. Houve um gesto de tão baixo nível que prefiro nem relatar aqui", continuou. "Permaneci em silêncio", assegurou. "Alguns, ao andarem no corredor, empurravam minha cadeira, entre outras grosserias", relatou a colega de profissão de Mônica Iozzi, uma das apoiadoras das Diretas Já, assim como o ator Marcelo Serrado.
'Um delegado do PT me apontou o dedo', afirmou
Ainda na publicação, a colunista escreveu que "o piloto nada disse ou fez para restabelecer a paz a bordo. Nem mesmo um pedido de silêncio". "Quando me levantei, um deles (delegado do PT), no corredor, me apontou o dedo xingando em altos brados. Passei entre eles no saguão do aeroporto debaixo do coro ofensivo", continuou. "Sou apenas uma jornalista e continuarei fazendo meu trabalho", finalizou Míriam, uma das famosas a comparecer ao velório de Sandra Moreyra.
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