Com 126 casos em maio, número de assassinatos em Alagoas é o menor desde 2015
Dados divulgados neste sábado (10) pela Secretaria de Segurança Pública revelam que Alagoas registrou 126 assassinatos no mês de maio. O número é o menor desde o início do governo Renan Filho (PMDB), em 2015.
No mesmo mês do ano passado, foram registrados 166 homicídios. Já no primeiro ano de gestão do atual governo, foram contabilizados 134 crimes violentos letais intencionais.
Apesar da redução ao longo do último mês, 2017 é, proporcionalmente, o ano mais violento do governo Renan Filho. A média de assassinatos é de 5,64 pessoas por dia, contra 5,13 no ano passado e 4,96 no primeiro ano de gestão.
Em matéria publicada no portal Agência Alagoas, o governo destaca que entre janeiro e maio deste ano foram apreendidas "mais de uma tonelada de drogas e 846 armas".
Conforme o governo, os roubos de veículos também sofreram queda, chegando a 205 carros roubados em maio deste ano, que seria o melhor resultado em quatro anos.
Na última quinta-feira, o secretário de Segurança Pública, coronel Paulo Domingos de Lima Júnior, atribuiu a explosão da violência no início do ano a disputas entre facções rivais em todo o país. Segundo ele, apesar do crescimento, as estatísticas revelam uma tendência de queda no número de mortes.
No mesmo mês do ano passado, foram registrados 166 homicídios. Já no primeiro ano de gestão do atual governo, foram contabilizados 134 crimes violentos letais intencionais.
Apesar da redução ao longo do último mês, 2017 é, proporcionalmente, o ano mais violento do governo Renan Filho. A média de assassinatos é de 5,64 pessoas por dia, contra 5,13 no ano passado e 4,96 no primeiro ano de gestão.
Em matéria publicada no portal Agência Alagoas, o governo destaca que entre janeiro e maio deste ano foram apreendidas "mais de uma tonelada de drogas e 846 armas".
Conforme o governo, os roubos de veículos também sofreram queda, chegando a 205 carros roubados em maio deste ano, que seria o melhor resultado em quatro anos.
Na última quinta-feira, o secretário de Segurança Pública, coronel Paulo Domingos de Lima Júnior, atribuiu a explosão da violência no início do ano a disputas entre facções rivais em todo o país. Segundo ele, apesar do crescimento, as estatísticas revelam uma tendência de queda no número de mortes.
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