PC desarticula organização criminosa especializada em falsificação de produtos de beleza, em Arapiraca

Policiais civis da DEIC (Divisão Especial de Investigação e Capturas) e da OPLIT (Operação Policial Litorânea Integrada), coordenados pelo delegado Filipe Caldas, prenderam na noite desta terça-feira (06), Magnus José de Lima da Silva, 43 anos e Jezreely de Lima Silva Santos de 28 anos, em cumprimento a mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão.
Eles são acusados de comercializar produto falsificado, para alisamento capilar, da marca Hydra Liss.
De acordo com o delegado, os criminosos utilizavam CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), nome do químico responsável e número de autorização da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), referentes a empresas de cosméticos do interior de São Paulo e do Paraná.
O produto de alisamento capilar era fabricado em laboratório clandestino no interior do Paraná, recebiam rótulos falsos contendo CNPJ, nome de químico e autorização da ANVISA, também falsificados.
Além da falsificação, eles revendiam os produtos às vítimas, através de contrato de exclusividade no fornecimento.
Filipe Caldas esclareceu que a Polícia Civil de Alagoas começou a investigar a organização criminosa, após diversos boletins de ocorrências.
O produto atingiu diversas pessoas e após várias vítimas procurarem a delegacia para relatar os fatos, as investigações iniciaram e os policiais civis descobriram que existiam muitas reclamações de clientes dos salões de beleza em relação a reações alérgicas ao produto e queda capilar.
“Através de contato com as empresas que supostamente fabricavam o produto, cumprimento de carta precatória, ofícios à Vigilância Sanitária, encaminhamento do produto à Perícia Oficial, entre outras diligências investigativas, comprovamos que a organização criminosa estava fabricando e comercializando produtos cosméticos falsos e adulterados”, esclareceu o delegado.
Os envolvidos responderão pelos crimes de falsificação de produtos, estelionato e formação de organização criminosa.
Todo esse material foi levado pela Vigilância sanitária.
Foi apreendida ainda outra linha de produtos da organização, que já estavam vencidos.
A investigação policial também levantou o custo de fabricação de cada frasco falso do HYDRA LISS que era de aproximadamente R$ 60,00 e o produto era vendido aos salões por R$ 400,00.
A ação policial aconteceu em Maceió, Arapiraca e Marechal Deodoro, como também no Estado do Paraná.
Eles são acusados de comercializar produto falsificado, para alisamento capilar, da marca Hydra Liss.
De acordo com o delegado, os criminosos utilizavam CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), nome do químico responsável e número de autorização da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), referentes a empresas de cosméticos do interior de São Paulo e do Paraná.
O produto de alisamento capilar era fabricado em laboratório clandestino no interior do Paraná, recebiam rótulos falsos contendo CNPJ, nome de químico e autorização da ANVISA, também falsificados.
Além da falsificação, eles revendiam os produtos às vítimas, através de contrato de exclusividade no fornecimento.
Filipe Caldas esclareceu que a Polícia Civil de Alagoas começou a investigar a organização criminosa, após diversos boletins de ocorrências.
O produto atingiu diversas pessoas e após várias vítimas procurarem a delegacia para relatar os fatos, as investigações iniciaram e os policiais civis descobriram que existiam muitas reclamações de clientes dos salões de beleza em relação a reações alérgicas ao produto e queda capilar.
“Através de contato com as empresas que supostamente fabricavam o produto, cumprimento de carta precatória, ofícios à Vigilância Sanitária, encaminhamento do produto à Perícia Oficial, entre outras diligências investigativas, comprovamos que a organização criminosa estava fabricando e comercializando produtos cosméticos falsos e adulterados”, esclareceu o delegado.
Os envolvidos responderão pelos crimes de falsificação de produtos, estelionato e formação de organização criminosa.
Todo esse material foi levado pela Vigilância sanitária.
Foi apreendida ainda outra linha de produtos da organização, que já estavam vencidos.
A investigação policial também levantou o custo de fabricação de cada frasco falso do HYDRA LISS que era de aproximadamente R$ 60,00 e o produto era vendido aos salões por R$ 400,00.
A ação policial aconteceu em Maceió, Arapiraca e Marechal Deodoro, como também no Estado do Paraná.
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