Estudantes liberam Fernandes Lima após protesto por transporte escolar

Um protesto de estudantes da rede pública estadual bloqueou a Avenida Fernandes Lima, no bairro do Farol, em Maceió, na manhã desta quarta-feira (7), e interrompeu o trânsito nas imediações do Centro Educacional de Pesquisas Aplicadas (Cepa). Após negociação com militares do Centro de Gerenciamento de Crises, a via foi liberada.
O grupo reivindica a retomada do transporte escolar oferecido pela Secretaria de Estado da Educação, que foi interrompido há aproximadamente uma semana, depois que motoristas que prestam serviço ao governo decidiram cruzar os braços.
De acordo com os estudantes, com a suspensão das atividades, eles são obrigados a pagar, em média, R$ 7 por dia para chegar até as escolas. Eles afirmam que não dispõem do valor e cobram uma posição por parte da Secretaria Estadual de Educação.
Os condutores, por sua vez, dizem que estão com os pagamentos atrasados há cerca de três meses e que se tornou inviável seguir com o transporte. Segundo eles, as negociações com o governo estão travadas há alguns meses.
Intervenção policial
Após a intervenção do Gerenciamento de Crises da Polícia Militar, os estudantes decidiram liberar a via. O grupo vai se reunir com representantes da Secretaria de Estado da Educação às 10h desta quarta-feira para discutir uma solução.
Apesar de decidirem pela liberação, os estudantes dizem que, caso o Estado não resolva o problema, vão fechar a via novamente nesta quinta-feira.
Nota da Secretaria de Educação
A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) informa que houve o fim do contrato de prestação de serviço com a antiga empresa que realizava o transporte escolar no dia 31.
A Seduc ressalta ainda que autorizou que o transporte dos estudantes fosse realizado até o início do recesso, mas eles não quiseram porque queriam garantias de continuidade.
No retorno das aulas, a Secretaria de Estado da Educação irá distribuir o passe estudantil para os maiores de 14 anos e os menores continuarão sendo transportador por outra empresa.
Os alunos em vez de procurar a secretaria, foram incitados pelos motoristas da empresa. Ontem uma pequena comissão composta por cinco estudantes procurou o secretário e tudo foi explicado, no entanto áudios e mensagens dos motoristas dizendo que o transporte seria retirado, foram espalhados.
O grupo reivindica a retomada do transporte escolar oferecido pela Secretaria de Estado da Educação, que foi interrompido há aproximadamente uma semana, depois que motoristas que prestam serviço ao governo decidiram cruzar os braços.
De acordo com os estudantes, com a suspensão das atividades, eles são obrigados a pagar, em média, R$ 7 por dia para chegar até as escolas. Eles afirmam que não dispõem do valor e cobram uma posição por parte da Secretaria Estadual de Educação.
Os condutores, por sua vez, dizem que estão com os pagamentos atrasados há cerca de três meses e que se tornou inviável seguir com o transporte. Segundo eles, as negociações com o governo estão travadas há alguns meses.
Intervenção policial
Após a intervenção do Gerenciamento de Crises da Polícia Militar, os estudantes decidiram liberar a via. O grupo vai se reunir com representantes da Secretaria de Estado da Educação às 10h desta quarta-feira para discutir uma solução.
Apesar de decidirem pela liberação, os estudantes dizem que, caso o Estado não resolva o problema, vão fechar a via novamente nesta quinta-feira.
Nota da Secretaria de Educação
A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) informa que houve o fim do contrato de prestação de serviço com a antiga empresa que realizava o transporte escolar no dia 31.
A Seduc ressalta ainda que autorizou que o transporte dos estudantes fosse realizado até o início do recesso, mas eles não quiseram porque queriam garantias de continuidade.
No retorno das aulas, a Secretaria de Estado da Educação irá distribuir o passe estudantil para os maiores de 14 anos e os menores continuarão sendo transportador por outra empresa.
Os alunos em vez de procurar a secretaria, foram incitados pelos motoristas da empresa. Ontem uma pequena comissão composta por cinco estudantes procurou o secretário e tudo foi explicado, no entanto áudios e mensagens dos motoristas dizendo que o transporte seria retirado, foram espalhados.
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