Homem pede ajuda na delegacia após ser vítima de boato de estupro em rede social
Uma brincadeira feita em um grupo de amigos no WhatsApp, que apontava um dos participantes como sendo estuprador, terminou criando um perigoso boato que se espalhou na internet. O caso foi registrado na Central de Flagrantes do bairro do Pinheiro, em Maceió, nesta quinta-feira (1).
De acordo com o apurado pela equipe de reportagem, a pessoa que teria feito a "pegadinha", identificada apenas como Davi, explicou que quis brincar com o amigo, Luiz, e postou no grupo um áudio onde uma mulher falava que um estuprador teria atacado sua filha. Chorando, a mulher pede que, caso alguém reconheça o agressor, o denuncie. Em seguida, Davi enviou a foto de Luiz.
“O problema é que alguém do grupo acreditou e compartilhou com outros grupos, daí não controlamos mais o que era verdade e mentira”, explicou Davi. “Eu ainda avisei várias vezes, mas não resolveu”, acrescentou.
Luiz decidiu ir até a Central de Flagrantes para registrar um boletim de ocorrência depois de receber a ligação de um amigo policial, que disse que iria prendê-lo. “Ele recebeu o áudio com minha foto, reconheceu, e acreditou ser verdade”, disse, aflito, em entrevista.
Tanto Davi como Luiz foram ouvidos pelo delegado plantonista que registrou o boletim, e liberados em seguida.
De acordo com o apurado pela equipe de reportagem, a pessoa que teria feito a "pegadinha", identificada apenas como Davi, explicou que quis brincar com o amigo, Luiz, e postou no grupo um áudio onde uma mulher falava que um estuprador teria atacado sua filha. Chorando, a mulher pede que, caso alguém reconheça o agressor, o denuncie. Em seguida, Davi enviou a foto de Luiz.
“O problema é que alguém do grupo acreditou e compartilhou com outros grupos, daí não controlamos mais o que era verdade e mentira”, explicou Davi. “Eu ainda avisei várias vezes, mas não resolveu”, acrescentou.
Luiz decidiu ir até a Central de Flagrantes para registrar um boletim de ocorrência depois de receber a ligação de um amigo policial, que disse que iria prendê-lo. “Ele recebeu o áudio com minha foto, reconheceu, e acreditou ser verdade”, disse, aflito, em entrevista.
Tanto Davi como Luiz foram ouvidos pelo delegado plantonista que registrou o boletim, e liberados em seguida.
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