Policial militar que se envolveu em briga com alunos é afastado das ruas
O Comando do Batalhão de Polícia Escolar (BPEsc) decidiu afastar o terceiro-sargento PM Rivelino da função. Ele foi denunciado por um grupo de pais e alunos da Escola Estadual Campos Teixeira, situada na Ponta da Terra, por ameaça, homofobia, racismo e lesão corporal. As queixas foram recebidas pelas Comissões de Defesa da Criança e do Adolescente e de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AL) na última terça--feira, 30.
A informação foi confirmada, na tarde de ontem, pelo comandante do BPEsc, tenente-coronel Silvestre. Ele explicou que a decisão foi tomada após a divulgação das imagens obtidas pela câmera de segurança da unidade de ensino localizada em uma das salas de aula.
Elas mostram o militar agredindo um dos alunos durante uma palestra. O vídeo, que começou a circular nas redes sociais desde o último dia 28, mostra o momento em que o policial deu um tapa no rosto do aluno e apertou o pescoço dele, sem que o estudante apresentasse qualquer tipo de reação.
“Eu fui pego de surpresa com o vídeo. A gente sabe que a profissão não é fácil. Sabemos que o policial erra, tem sentimento, tem problemas como todo mundo. Então, fui ouvir a versão dele, que me informou que está passando por problemas sérios. Ele toma remédio para dormir, tem problema em casa. Por um cansaço, ele se tornou agressivo”, informou o comandante.
O tenente-coronel ressalta que o afastamento irá ocorrer quando terminar a licença médica de 15 dias, já que o militar quebrou um braço durante a confusão.
Ao término do prazo da licença médica, o comandante informou que o policial será encaminhado para o Centro de Assistência Social da PM/AL para iniciar um tratamento psicológico. “Ele não está afastado como ação punitiva, mas pelo policial que ele é e foi durante todo o tempo de corporação. É em favor da saúde do trabalhador”, ressaltou o comandante, sem entrar nos detalhes sobre a doença do militar.
A informação foi confirmada, na tarde de ontem, pelo comandante do BPEsc, tenente-coronel Silvestre. Ele explicou que a decisão foi tomada após a divulgação das imagens obtidas pela câmera de segurança da unidade de ensino localizada em uma das salas de aula.
Elas mostram o militar agredindo um dos alunos durante uma palestra. O vídeo, que começou a circular nas redes sociais desde o último dia 28, mostra o momento em que o policial deu um tapa no rosto do aluno e apertou o pescoço dele, sem que o estudante apresentasse qualquer tipo de reação.
“Eu fui pego de surpresa com o vídeo. A gente sabe que a profissão não é fácil. Sabemos que o policial erra, tem sentimento, tem problemas como todo mundo. Então, fui ouvir a versão dele, que me informou que está passando por problemas sérios. Ele toma remédio para dormir, tem problema em casa. Por um cansaço, ele se tornou agressivo”, informou o comandante.
O tenente-coronel ressalta que o afastamento irá ocorrer quando terminar a licença médica de 15 dias, já que o militar quebrou um braço durante a confusão.
Ao término do prazo da licença médica, o comandante informou que o policial será encaminhado para o Centro de Assistência Social da PM/AL para iniciar um tratamento psicológico. “Ele não está afastado como ação punitiva, mas pelo policial que ele é e foi durante todo o tempo de corporação. É em favor da saúde do trabalhador”, ressaltou o comandante, sem entrar nos detalhes sobre a doença do militar.
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