Temporal derruba maioria das casas em povoado quilombola em Palmeira dos Índios
O município de Palmeira dos Índios contabiliza os prejuízos causados pelas chuvas dos últimos dias e anunciou medidas para amenizar o sofrimento de inúmeras famílias desabrigadas. A prefeitura confirmou que 20 casas desabaram, sendo a maioria delas no povoado Tabacaria, onde vivia uma comunidade quilombola. Há, ainda, bloqueio de estradas e suspensão de serviços após infiltração no teto de 80 prédios públicos.
O secretário de Convívio Urbano daquele município, Marcos Parreco Bezerra, informou que o estado de alerta permitiu que algumas ações emergenciais fossem executadas antes que um desastre acontecesse. No povoado Tabacaria, que fica numa região serrana, 15 barracos não resistiram à força das chuvas e dos ventos e foram ao chão.
Os quilombolas foram retirados do local e, com autorização da Funasa, ocuparam as casas que estão prestes a serem entregues. No Alto do Cruzeiro, mais cinco barracos desabaram e, por sorte, ninguém ficou ferido. Ao todo, Palmeira dos Índios tem 20 famílias desabrigadas e dezenas de desalojadas.
Com a elevação do nível do Riacho do Anjo, 16 famílias tiveram que sair das residências por causa do alagamento. Os acessos às localidades Anum Velho, na Serra do Morro; ao povoado do Amaro, na Serra das Espias, e ao povoado Cabaceiros ficaram bloqueados. O secretário de Convívio Urbano informou que obras estão sendo feitas para reparar os danos e liberar a estrada.
Também há problemas nas duas rodovias estaduais que passam pelo município. Com o solo encharcado, deslizamento de barreiras e de pedras acontecem a todo instante e as equipes da prefeitura trabalham para evitar que as vias fiquem bloqueadas.
Dos 150 prédios públicos, 80 apresentaram danos no telhado, inviabilizando aulas, atendimento de saúde e expediente em repartições. Não há previsão para retorno dos serviços.
"Estamos produzindo um relatório dos prejuízos gerados pelo temporal e vamos encaminhar para a Defesa Civil Estadual. A nossa intenção é conseguir verba para a reconstrução das áreas afetadas", comentou o secretário Marcos Parreco.
O secretário de Convívio Urbano daquele município, Marcos Parreco Bezerra, informou que o estado de alerta permitiu que algumas ações emergenciais fossem executadas antes que um desastre acontecesse. No povoado Tabacaria, que fica numa região serrana, 15 barracos não resistiram à força das chuvas e dos ventos e foram ao chão.
Os quilombolas foram retirados do local e, com autorização da Funasa, ocuparam as casas que estão prestes a serem entregues. No Alto do Cruzeiro, mais cinco barracos desabaram e, por sorte, ninguém ficou ferido. Ao todo, Palmeira dos Índios tem 20 famílias desabrigadas e dezenas de desalojadas.
Com a elevação do nível do Riacho do Anjo, 16 famílias tiveram que sair das residências por causa do alagamento. Os acessos às localidades Anum Velho, na Serra do Morro; ao povoado do Amaro, na Serra das Espias, e ao povoado Cabaceiros ficaram bloqueados. O secretário de Convívio Urbano informou que obras estão sendo feitas para reparar os danos e liberar a estrada.
Também há problemas nas duas rodovias estaduais que passam pelo município. Com o solo encharcado, deslizamento de barreiras e de pedras acontecem a todo instante e as equipes da prefeitura trabalham para evitar que as vias fiquem bloqueadas.
Dos 150 prédios públicos, 80 apresentaram danos no telhado, inviabilizando aulas, atendimento de saúde e expediente em repartições. Não há previsão para retorno dos serviços.
"Estamos produzindo um relatório dos prejuízos gerados pelo temporal e vamos encaminhar para a Defesa Civil Estadual. A nossa intenção é conseguir verba para a reconstrução das áreas afetadas", comentou o secretário Marcos Parreco.
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