Homem surta e tenta agredir juíza durante audiência

Um homem foi detido na tarde desta quinta-feira (25) durante uma audiência no Fórum da Capital, no Barro Duro, em Maceió, ao tentar agredir a juíza Nirvana Coelho de Mello, da 27ª Vara Cível da Capital/Família, após a leitura da sentença.
Ele não teve a identidade divulgada. A assessoria do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL) informou que o homem surtou após ouvir que ficaria impedido de visitar as duas filhas até que ele fosse submetido a um exame psiquiátrico.
De acordo com a Polícia Militar, o homem jogou um vaso de vidro contra a juíza, mas não chegou a acertá-la. Ele também jogou cadeiras, virou a mesa, até que foi contido por 4 homens, sendo três policiais militares e o motorista da juíza. Ele foi detido e levado para a Central de Flagrantes, no bairro do Farol.
A magistrada não quis falar com a reportagem. O juiz Ney Alcântara, presidente da Associação Alagoana de Magistrados (Almagis), classificou o fato como "inadmissível".
"Ele ainda disse que está certo. Disse que fez porque tinha razões e motivos para fazer isso. Ele já tem registro de violência contra a família, por isso que ele está perdendo o direito de visita", afirmou o presidente da Almagis.
Além da Polícia Militar, agentes da Asfixia, núcleo da Polícia Civil, também foram acionados para ocorrência.
Ele não teve a identidade divulgada. A assessoria do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL) informou que o homem surtou após ouvir que ficaria impedido de visitar as duas filhas até que ele fosse submetido a um exame psiquiátrico.
De acordo com a Polícia Militar, o homem jogou um vaso de vidro contra a juíza, mas não chegou a acertá-la. Ele também jogou cadeiras, virou a mesa, até que foi contido por 4 homens, sendo três policiais militares e o motorista da juíza. Ele foi detido e levado para a Central de Flagrantes, no bairro do Farol.
A magistrada não quis falar com a reportagem. O juiz Ney Alcântara, presidente da Associação Alagoana de Magistrados (Almagis), classificou o fato como "inadmissível".
"Ele ainda disse que está certo. Disse que fez porque tinha razões e motivos para fazer isso. Ele já tem registro de violência contra a família, por isso que ele está perdendo o direito de visita", afirmou o presidente da Almagis.
Além da Polícia Militar, agentes da Asfixia, núcleo da Polícia Civil, também foram acionados para ocorrência.
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