Abordagem policial dentro de escola termina com PM agredido por alunos
Uma confusão durante uma abordagem policial na Escola Estadual Campos Teixeira, na Ponta da Terra, na noite desta quarta-feira (24), terminou em agressão a um policial militar. De acordo com informações do Batalhão de Polícia Escolar (BPEsc), os oficiais de operação da Polícia Militar determinaram que a guarnição fizesse rondas na região após denúncias de tráfico de drogas dentro da unidade escolar.
A guarnição também foi informada que os estudantes estava portando armas de fogo dentro da escola. Durante a abordagem de dois policiais, uma estudante começou a discutir com um dos militares, identificado como cabo Rivelino. Segundo o BPEsc, ela é apontada como a líder do tráfico na escola.
Na sequência, um outro aluno, que se identificou como irmão da estudante, tentou agredir o policial, que para se defender, o imobilizou. A ação, ainda de acordo com o cabo, resultou em uma confusão generalizada entre os estudantes.
"Uma garota jogou uma cadeira, que bateu e quebrou meu braço. Outra me deu um tapa na cara e cerca de uns 40 alunos começaram a nos agredir", conta o policial. Segundo ele, foi solicitado o apoio de outras guarnições.
O policial ferido foi encaminhado para o Hospital Geral do Estado (HGE) e um grupo de estudantes foi levado para a Central de Flagrantes I, no bairro do Farol.
O policial explica que um dos problemas da unidade escolar é a falta de controle de acesso. "Os estudantes não usam uniforme, não se sabe quem é aluno e quem não é".
A guarnição também foi informada que os estudantes estava portando armas de fogo dentro da escola. Durante a abordagem de dois policiais, uma estudante começou a discutir com um dos militares, identificado como cabo Rivelino. Segundo o BPEsc, ela é apontada como a líder do tráfico na escola.
Na sequência, um outro aluno, que se identificou como irmão da estudante, tentou agredir o policial, que para se defender, o imobilizou. A ação, ainda de acordo com o cabo, resultou em uma confusão generalizada entre os estudantes.
"Uma garota jogou uma cadeira, que bateu e quebrou meu braço. Outra me deu um tapa na cara e cerca de uns 40 alunos começaram a nos agredir", conta o policial. Segundo ele, foi solicitado o apoio de outras guarnições.
O policial ferido foi encaminhado para o Hospital Geral do Estado (HGE) e um grupo de estudantes foi levado para a Central de Flagrantes I, no bairro do Farol.
O policial explica que um dos problemas da unidade escolar é a falta de controle de acesso. "Os estudantes não usam uniforme, não se sabe quem é aluno e quem não é".
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