Anonymous expõe dados sensíveis de Michel Temer e ministros do governo

No sábado passado (20), a Anonymous invadiu o banco de dados da Friboi e, de acordo com um manifesto enviado ao TecMundo, o grupo hacker está com diversas senhas de acesso, além de ter implantado usuários no banco de dados e estar monitorando a navegação local. Agora, em continuação ao ataque contra o governo do presidente Michel Temer, a Anonymous está divulgando um grande exposed de Temer e ministros.
O discurso da legião hacker inicia um novo manifesto da seguinte maneira: "Saudações, cidadão brasileiro. Nós somos Anonymous. Somos a voz daqueles que não tem voz", escreveram. "O senhor presidente da república Michel Temer será o principal alvo de nossas operações. Declaramos guerra a qualquer autoridade seja política ou não, que oprime a população. Não somos um movimento partidário, e qualquer governo, seja de direita ou esquerda, que por sua vez prejudica a grande maioria esquecida, nós estaremos aqui para lutar por eles".
Por meio de uma operação batizada #OpForaTemer, a Anonymous postou todos os dados sensíveis em um Ghostbin. Para acessar estes dados, é necessário inserir a seguinte senha: @!anon!@. Sobre os dados sensíveis, o documento postado mostra desde o nome completo, CPF, CNS, datas, parentesco até emails, números telefônicos, endereços residenciais e de trabalho, carro utilizado com placa e negócios (bens, ações e empresas).
No caso, como qualquer cidadão pode conferir no email, a Anonymous indica que Michel Temer tem os bens declarados em mais de R$ 7,5 milhões. Além de Michel e Marcela Temer, o documento exposed da Anonymous inclui nomes como Romero Jucá (PMDB), Gilberto Kassab (ministro de Ciência e Tecnologia, PSD), Raul Jungmann (ministro da Defesa, PPS), Henrique Meirelles (ministro da Fazenda, PSD), José Sarney Filho (ministro do Meio Ambiente, PV), José Serra (ministro das Relações Exteriores, PSDB), Alexandre de Moraes (ministro do Supremo Tribunal Federal, PSDB) e muitos outros.
"Nós não esquecemos, senhor presidente. Seu nome foi citado quarenta e três vezes na Operação Lava Jato. Nós não esquecemos toda sua articulação política para chegar a presidência. Nós estamos cientes de todas as barbáries escondidas por trás de seu governo e partido, que não luta pelo direito do povo, e sim governa em causa própria", escreveu a Anonymous, que finalizou: "As reformas propostas pelo seu governo são uma afronta aos direitos humanos, aos direitos trabalhistas do pobre, beneficiando somente o empregador e não o empregado. A reforma da previdência é uma afronta a população sofrida, e a lei da terceirização é uma afronta aos trabalhadores que por tanto tempo dedicam sua vida em busca de condições melhores para sobreviver".

O discurso da legião hacker inicia um novo manifesto da seguinte maneira: "Saudações, cidadão brasileiro. Nós somos Anonymous. Somos a voz daqueles que não tem voz", escreveram. "O senhor presidente da república Michel Temer será o principal alvo de nossas operações. Declaramos guerra a qualquer autoridade seja política ou não, que oprime a população. Não somos um movimento partidário, e qualquer governo, seja de direita ou esquerda, que por sua vez prejudica a grande maioria esquecida, nós estaremos aqui para lutar por eles".
Por meio de uma operação batizada #OpForaTemer, a Anonymous postou todos os dados sensíveis em um Ghostbin. Para acessar estes dados, é necessário inserir a seguinte senha: @!anon!@. Sobre os dados sensíveis, o documento postado mostra desde o nome completo, CPF, CNS, datas, parentesco até emails, números telefônicos, endereços residenciais e de trabalho, carro utilizado com placa e negócios (bens, ações e empresas).
No caso, como qualquer cidadão pode conferir no email, a Anonymous indica que Michel Temer tem os bens declarados em mais de R$ 7,5 milhões. Além de Michel e Marcela Temer, o documento exposed da Anonymous inclui nomes como Romero Jucá (PMDB), Gilberto Kassab (ministro de Ciência e Tecnologia, PSD), Raul Jungmann (ministro da Defesa, PPS), Henrique Meirelles (ministro da Fazenda, PSD), José Sarney Filho (ministro do Meio Ambiente, PV), José Serra (ministro das Relações Exteriores, PSDB), Alexandre de Moraes (ministro do Supremo Tribunal Federal, PSDB) e muitos outros.
"Nós não esquecemos, senhor presidente. Seu nome foi citado quarenta e três vezes na Operação Lava Jato. Nós não esquecemos toda sua articulação política para chegar a presidência. Nós estamos cientes de todas as barbáries escondidas por trás de seu governo e partido, que não luta pelo direito do povo, e sim governa em causa própria", escreveu a Anonymous, que finalizou: "As reformas propostas pelo seu governo são uma afronta aos direitos humanos, aos direitos trabalhistas do pobre, beneficiando somente o empregador e não o empregado. A reforma da previdência é uma afronta a população sofrida, e a lei da terceirização é uma afronta aos trabalhadores que por tanto tempo dedicam sua vida em busca de condições melhores para sobreviver".

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