'Roubam milhões, e eu viro estrela', diz Malafaia, citado por delator

O pastor Silas Malafaia acusou um advogado da JBS de "querer salvar a própria pele" citando "uma pessoa muito conhecida" - ele, no caso. "Manda este ladrão, vagabundo, bandido provar o que fala", disse à reportagem.
Francisco de Assis e Silva, que defende o grupo dos irmãos Joesley e Wesley Batista, envolveu o líder evangélico em sua delação premiada. Segundo Silva, outro advogado da JBS, Willer Tomaz, afirmou que o pastor pediu um encontro com um juiz (identificado como "dr. Ricardo") de Brasília.
Malafaia, na versão do delator, estaria buscando estreitar relações com o magistrado após ter sido alvo de condução coercitiva, em dezembro. Foi na Operação Timóteo, que investigava suposto esquema de corrupção em cobranças de royalties da exploração mineral.
Em fevereiro, dois meses após levá-lo para depor, a Polícia Federal indiciou Malafaia por suspeitar que ele ajudou essa suposta organização criminosa a lavar dinheiro. Um dos escritórios de advocacia implicados no caso depositou R$ 100 mil na conta pessoal do líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, segundo a PF.
"Virei 'o cara'. Recebo uma oferta de R$ 100 mil, os caras roubam milhões, e quem vira estrela sou eu", afirmou Malafaia.
O pastor assume conhecer Willer, preso na quinta (18) pela PF, sob suspeita de tentar interferir em investigações da Operação Greenfield. Em depoimento, Joesley Batista disse que contratou Willer pois ele dizia ter acesso e influência sobre Ricardo Augusto Soares Leite, juiz substituto da 10ª Vara Federal do Distrito Federal.
"Não nego que conheço o Willer, mas o que isso tem a ver, minha filha?", disse Malafaia. "É advogado de uma centena de deputados e senadores, advogado do Magno Malta [senador do PR-ES, evangélico como ele], que é um amigão meu. Já estive com ele, almocei, essas trocas de 'zap' [WhatsApp]. Até ganhei um susto quando vi que decretaram a prisão dele."
O pastor disse que jamais pediu encontro "com qualquer juiz". "Eu, hein, 'nego' tá sonhando. Deixa ele sonhar, faz bem para a saúde." Antes de a delação vir à tona, nesta sexta (19), Malafaia publicou uma série de tuítes comentando a delação da JBS. Com informações da Folhapress.
Francisco de Assis e Silva, que defende o grupo dos irmãos Joesley e Wesley Batista, envolveu o líder evangélico em sua delação premiada. Segundo Silva, outro advogado da JBS, Willer Tomaz, afirmou que o pastor pediu um encontro com um juiz (identificado como "dr. Ricardo") de Brasília.
Malafaia, na versão do delator, estaria buscando estreitar relações com o magistrado após ter sido alvo de condução coercitiva, em dezembro. Foi na Operação Timóteo, que investigava suposto esquema de corrupção em cobranças de royalties da exploração mineral.
Em fevereiro, dois meses após levá-lo para depor, a Polícia Federal indiciou Malafaia por suspeitar que ele ajudou essa suposta organização criminosa a lavar dinheiro. Um dos escritórios de advocacia implicados no caso depositou R$ 100 mil na conta pessoal do líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, segundo a PF.
"Virei 'o cara'. Recebo uma oferta de R$ 100 mil, os caras roubam milhões, e quem vira estrela sou eu", afirmou Malafaia.
O pastor assume conhecer Willer, preso na quinta (18) pela PF, sob suspeita de tentar interferir em investigações da Operação Greenfield. Em depoimento, Joesley Batista disse que contratou Willer pois ele dizia ter acesso e influência sobre Ricardo Augusto Soares Leite, juiz substituto da 10ª Vara Federal do Distrito Federal.
"Não nego que conheço o Willer, mas o que isso tem a ver, minha filha?", disse Malafaia. "É advogado de uma centena de deputados e senadores, advogado do Magno Malta [senador do PR-ES, evangélico como ele], que é um amigão meu. Já estive com ele, almocei, essas trocas de 'zap' [WhatsApp]. Até ganhei um susto quando vi que decretaram a prisão dele."
O pastor disse que jamais pediu encontro "com qualquer juiz". "Eu, hein, 'nego' tá sonhando. Deixa ele sonhar, faz bem para a saúde." Antes de a delação vir à tona, nesta sexta (19), Malafaia publicou uma série de tuítes comentando a delação da JBS. Com informações da Folhapress.
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