Ministro diz que Brasil prepara plano para receber refugiados da Venezuela

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse hoje (15) que o Brasil está se preparando para receber oficialmente refugiados venezuelanos que fogem da violenta crise política, descontrole da inflação e escassez de alimentos no país vizinho. O conflito se agravou neste ano com enfrentamentos entre manifestantes pró e contra o governo e forças policiais, que já deixaram mais de 30 mortos e 700 feridos. Jungmann deu a informação durante entrevista na qual anunciou a criação do Plano de Revitalização do Parque Histórico Nacional dos Guararapes, no município de Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco.
Questionado sobre o que o governo brasileiro planeja diante da entrada cada vez maior de venezuelanos no país, em especial em Roraima, Jungmann informou que está sendo elaborado um "plano de contingência", para o caso de agravamento do conflito entre governo e oposição na Venezuela. O governo de Roraima calcula já ter recebido cerca de 30 mil pessoas vindas da Venezuela e, em dezembro do ano passado, já havia decretado Situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional nos municípios de Pacaraima e Boa Vista, por causa do fluxo migratório.
"Eu estive na Colômbia, agora vou me encontrar com os peruanos em Tabatinga [Amazonas]. A avaliação corrente é que não está se vendo uma saída conciliada. Então, o Brasil está se preparando para receber refugiados. Inclusive vai receber nesta semana a Acnur, órgão da ONU para refugiados", disse o ministro. Acnur é o Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas para Refugiados,
Jungmann não quis entrar em detalhes sobre o plano, porque o planejamento é sigiloso, mas ressaltou que a iniciativa "tem tanto a ver com refugiados quanto com os brasileiros e também com a integridade e segurança dos brasileiros que estão na Venezuela".
Tropas norte-americanas
O ministro da Defesa também comentou a informação, publicada pela BBC Brasil, de que tropas dos Estados Unidos (EUA) teriam sido convidadas pelo governo brasileiro para participar de um exercício militar na tríplice fronteira amazônica entre Brasil, Peru e Colômbia, em novembro deste ano. Jungmann negou que tropas dos EUA venham ao Brasil e disse os militares norte-americanos foram convidados apenas como observadores da chamada Operação América Unida.
"Não tem nenhuma ação militar dos EUA no Brasil. Isso é um equívoco e uma mentira. O que acontece é que vai se fazer um exercício com outros países da América do Sul e virão observadores dos Estados Unidos, da Índia, da Rússia, de tudo quanto é lugar. Não tem tropa americana aqui, não tem Exército americano, nem vai ter", afirmou.
Questionado sobre o que o governo brasileiro planeja diante da entrada cada vez maior de venezuelanos no país, em especial em Roraima, Jungmann informou que está sendo elaborado um "plano de contingência", para o caso de agravamento do conflito entre governo e oposição na Venezuela. O governo de Roraima calcula já ter recebido cerca de 30 mil pessoas vindas da Venezuela e, em dezembro do ano passado, já havia decretado Situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional nos municípios de Pacaraima e Boa Vista, por causa do fluxo migratório.
"Eu estive na Colômbia, agora vou me encontrar com os peruanos em Tabatinga [Amazonas]. A avaliação corrente é que não está se vendo uma saída conciliada. Então, o Brasil está se preparando para receber refugiados. Inclusive vai receber nesta semana a Acnur, órgão da ONU para refugiados", disse o ministro. Acnur é o Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas para Refugiados,
Jungmann não quis entrar em detalhes sobre o plano, porque o planejamento é sigiloso, mas ressaltou que a iniciativa "tem tanto a ver com refugiados quanto com os brasileiros e também com a integridade e segurança dos brasileiros que estão na Venezuela".
Tropas norte-americanas
O ministro da Defesa também comentou a informação, publicada pela BBC Brasil, de que tropas dos Estados Unidos (EUA) teriam sido convidadas pelo governo brasileiro para participar de um exercício militar na tríplice fronteira amazônica entre Brasil, Peru e Colômbia, em novembro deste ano. Jungmann negou que tropas dos EUA venham ao Brasil e disse os militares norte-americanos foram convidados apenas como observadores da chamada Operação América Unida.
"Não tem nenhuma ação militar dos EUA no Brasil. Isso é um equívoco e uma mentira. O que acontece é que vai se fazer um exercício com outros países da América do Sul e virão observadores dos Estados Unidos, da Índia, da Rússia, de tudo quanto é lugar. Não tem tropa americana aqui, não tem Exército americano, nem vai ter", afirmou.
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