RD do Congo declara epidemia do vírus ebola no norte do país

O ministro de Saúde Pública da República Democrática do Congo, Oly Ilunga Kalenga, informou nesta sexta-feira (12) à Organização Mundial da Saúde (OMS) que foi declarada uma epidemia de ebola na região de Litaki, no norte do país. As informações são da agência EFE.
A decisão foi tomada depois de que o Instituto Nacional de Pesquisa Biomédica do país examinou cinco amostras de pessoas suspeitas de terem contraído o vírus do ebola e uma delas deu positiva. Ilunga solicitou a colaboração da OMS para responder de maneira rápida e efetiva à epidemia.
O Ministério de Saúde comunicou à organização das Nações Unidas que desde 22 de abril foram registrados nove casos suspeitos de ebola, com três mortes notificadas em Litaki, o que implica uma mortalidade de 33%.
A OMS informou que trabalha no envio de pessoal especializado e material de proteção para reforçar a vigilância epidemiológica e controlar rapidamente a doença. As primeiras equipes de especialistas, que incluem biólogos, especialistas em mobilização social, em água, higiene e saneamento, entre outros, devem chegar entre hoje e amanhã a Litaki, cujo acesso é muito difícil.
O objetivo é iniciar o trabalho de acompanhamento de pessoas que tiveram contato com os casos suspeitos, para conter o vírus dentro de um espaço geográfico.
O Ministério de Saúde do país disse que, com esta, já são oito as epidemias de ébola sofridas na República Democrática do Congo desde 1976, a última delas em agosto de 2014 na região de Boende, onde foi controlada rapidamente.
A decisão foi tomada depois de que o Instituto Nacional de Pesquisa Biomédica do país examinou cinco amostras de pessoas suspeitas de terem contraído o vírus do ebola e uma delas deu positiva. Ilunga solicitou a colaboração da OMS para responder de maneira rápida e efetiva à epidemia.
O Ministério de Saúde comunicou à organização das Nações Unidas que desde 22 de abril foram registrados nove casos suspeitos de ebola, com três mortes notificadas em Litaki, o que implica uma mortalidade de 33%.
A OMS informou que trabalha no envio de pessoal especializado e material de proteção para reforçar a vigilância epidemiológica e controlar rapidamente a doença. As primeiras equipes de especialistas, que incluem biólogos, especialistas em mobilização social, em água, higiene e saneamento, entre outros, devem chegar entre hoje e amanhã a Litaki, cujo acesso é muito difícil.
O objetivo é iniciar o trabalho de acompanhamento de pessoas que tiveram contato com os casos suspeitos, para conter o vírus dentro de um espaço geográfico.
O Ministério de Saúde do país disse que, com esta, já são oito as epidemias de ébola sofridas na República Democrática do Congo desde 1976, a última delas em agosto de 2014 na região de Boende, onde foi controlada rapidamente.
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