Operação Sem Fronteiras: SSP avalia material recuperado em R$ 10 milhões de reais

A cúpula da Secretaria de Segurança Pública (SSP) divulgou na tarde desta quinta-feira (11), em coletiva à imprensa, que o material recuperado durante a “Operação Sem Fronteiras”, está avaliado em R$10 milhões de reais. A operação foi desencadeada ontem, quarta-feira, e prendeu integrantes de um grupo criminoso especializado em roubo de cargas que agia nas estradas alagoanas.
A quadrilha usava como “base” a cidade de Garanhuns, em Pernambuco, onde a polícia encontrou produtos alimentícios, eletrônicos, de higiene e utilidade, provenientes de cargas roubadas, armazenados em dois galpões.
De acordo com o delegado Guilherme Lusten, da Delegacia de Roubo de Cargas, responsável pela operação, o fisco alagoano, junto com as seguradoras das cargas roubadas, estão fazendo a avaliação e identificação do material, para só depois decidir o destino delas. Ele disse ainda que não havia como, em um dia, viabilizar a transferência de uma quantidade tão grande de mercadoria.
Ainda na coletiva, que contou também com a participação do secretário Lima Júnior, do delegado geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira e o diretor da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), da Polícia Civil de Alagoas, delegado Mário Jorge Barros, algumas informações a respeito da operação foram atualizadas.
Foram cumpridos 26 mandados de busca e apreensão, 13 mandados de prisão e seis mandados para pessoas que já estão no sistema prisional acusadas de outros crimes, todos expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital. Outros quatro mandados de prisão já foram expedidos e devem ser cumpridos em breve.
Foram apreendidos seis revólveres e uma espingarda calibre 12, diversas munições de vários tipos de armamento, inclusive de fuzil, R$1 milhão em cheque e R$17.800 em dinheiro.
Foram presos: Augusto Lucas Pinto Gomes, Bruno José da Silva Filho, Jean Pierre Maldine, Cícero Maurício Alves, Ronaldo Luiz Rufino da Silva, José Wildson Gomes de Albuquerque, João Paulo dos Santos, Leandro Aristides Bento, Ivan Patrick Texeira de Souza e Wesley Ferreira Quirino dos Santos. Além do vereador local Mário dos Santos Campos Júnior, conhecido como “Marinho da Estiva”, responsável pela lavagem de dinheiro do bando, e do líder da quadrilha, Cícero dos Santos Camilo – conhecido na região como “Ciço Grude”, que tem envolvimento também com tráfico de drogas e roubos a banco, sua esposa, Luciana Ferro Lima, que trabalhava como contadora do esquema criminoso e um tenente da polícia militar pernambucana, Djoou Silva de Carvalho, que seria o principal braço armado do grupo e agiria ativamente nos roubos.
No sistema prisional pernambucano já se encontravam: Jeferson Ricardo de Oliveira Santos, Gilson Barbosa Xavier, Advanilson Pereira da Silva, Erlan de Araújo Novaes, Paulo César Pereira de Araújo e José Ademilton Oliveira Constantino.
O grupo de criminosos mantinha uma estrutura bem organizada e pode ser responsável por 90% dos roubos de carga cometidos nas estradas alagoanas, inclusive, agindo com extrema violência. O vereador e o empresário envolvidos nos crimes eram os responsáveis por, com a influência que tinham, revender o material roubado, muitas vezes misturando-os a cargas lícitas.
Um integrante da organização, por meio de deleção premiada, revelou que após praticarem o delito, os assaltantes escondiam e vendiam os produtos subtraídos em território pernambucano.
A ação, fruto de uma investigação de pelo menos 4 meses, foi deflagrada pelo Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), do Ministério Público Estadual de Alagoas (MPE/AL). Participaram da operação também policiais civis do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (TIGRE), policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), Grupamento Aéreo, além de policiais civis e militares de Pernambuco.
A quadrilha usava como “base” a cidade de Garanhuns, em Pernambuco, onde a polícia encontrou produtos alimentícios, eletrônicos, de higiene e utilidade, provenientes de cargas roubadas, armazenados em dois galpões.
De acordo com o delegado Guilherme Lusten, da Delegacia de Roubo de Cargas, responsável pela operação, o fisco alagoano, junto com as seguradoras das cargas roubadas, estão fazendo a avaliação e identificação do material, para só depois decidir o destino delas. Ele disse ainda que não havia como, em um dia, viabilizar a transferência de uma quantidade tão grande de mercadoria.
Ainda na coletiva, que contou também com a participação do secretário Lima Júnior, do delegado geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira e o diretor da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), da Polícia Civil de Alagoas, delegado Mário Jorge Barros, algumas informações a respeito da operação foram atualizadas.
Foram cumpridos 26 mandados de busca e apreensão, 13 mandados de prisão e seis mandados para pessoas que já estão no sistema prisional acusadas de outros crimes, todos expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital. Outros quatro mandados de prisão já foram expedidos e devem ser cumpridos em breve.
Foram apreendidos seis revólveres e uma espingarda calibre 12, diversas munições de vários tipos de armamento, inclusive de fuzil, R$1 milhão em cheque e R$17.800 em dinheiro.
Foram presos: Augusto Lucas Pinto Gomes, Bruno José da Silva Filho, Jean Pierre Maldine, Cícero Maurício Alves, Ronaldo Luiz Rufino da Silva, José Wildson Gomes de Albuquerque, João Paulo dos Santos, Leandro Aristides Bento, Ivan Patrick Texeira de Souza e Wesley Ferreira Quirino dos Santos. Além do vereador local Mário dos Santos Campos Júnior, conhecido como “Marinho da Estiva”, responsável pela lavagem de dinheiro do bando, e do líder da quadrilha, Cícero dos Santos Camilo – conhecido na região como “Ciço Grude”, que tem envolvimento também com tráfico de drogas e roubos a banco, sua esposa, Luciana Ferro Lima, que trabalhava como contadora do esquema criminoso e um tenente da polícia militar pernambucana, Djoou Silva de Carvalho, que seria o principal braço armado do grupo e agiria ativamente nos roubos.
No sistema prisional pernambucano já se encontravam: Jeferson Ricardo de Oliveira Santos, Gilson Barbosa Xavier, Advanilson Pereira da Silva, Erlan de Araújo Novaes, Paulo César Pereira de Araújo e José Ademilton Oliveira Constantino.
O grupo de criminosos mantinha uma estrutura bem organizada e pode ser responsável por 90% dos roubos de carga cometidos nas estradas alagoanas, inclusive, agindo com extrema violência. O vereador e o empresário envolvidos nos crimes eram os responsáveis por, com a influência que tinham, revender o material roubado, muitas vezes misturando-os a cargas lícitas.
Um integrante da organização, por meio de deleção premiada, revelou que após praticarem o delito, os assaltantes escondiam e vendiam os produtos subtraídos em território pernambucano.
A ação, fruto de uma investigação de pelo menos 4 meses, foi deflagrada pelo Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), do Ministério Público Estadual de Alagoas (MPE/AL). Participaram da operação também policiais civis do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (TIGRE), policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), Grupamento Aéreo, além de policiais civis e militares de Pernambuco.
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