PF cumpre mandados para investigar fraudes em mestrado da Ufal

A Polícia Federal em Alagoas realiza uma operação para cumprir mandados de busca e apreensão na manhã desta quinta-feira (11) com o objetivo de investigar a estrutura de um suposto grupo criminoso que estaria atuando na Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e no governo, promovendo o acesso ilegal ao curso de mestrado na universidade.
De acordo com a PF, são 15 mandados, que estão sendo cumpridos na casa de servidores do governo do estado e de professores do curso de Mestrado em Administração Pública da Ufal.
Ainda segundo a polícia, os professores que atuam na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (Feac) supostamente estão favorecendo servidores que exercem funções relevantes no âmbito do executivo estadual no acesso e progressão do mestrado.
Ainda segundo a PF, os servidores do estado que além de ocuparem funções estratégicas no governo estadual, estariam pagando a esses professores, por meio de contratos fictícios e fraudulentos, como também por meio da inserção indevida de professores e parentes em listas de pagamentos de gratificações a ocupantes de funções da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau).
Os envolvidos com o esquema podem responder pelos crimes de associação criminosa, peculato, corrupção passiva e inserção de dados falsos em sistema de informação.
Uma coletiva de imprensa será realizada às 10h, na Superintendência Regional da PF em Alagoas para esclarecimento do caso.
No dia 4 de abril, a reitoria da Ufal solicitou que fossem iniciados procedimentos para apurar as denúncias sobre o mestrado.
O Profiap é um mestrado profissional em Administração Pública, em rede nacional, cujo edital de abertura de vagas e os exames de acesso são realizados via Exame Nacional de Acesso, com teste da Anpad (Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Administração).
De acordo com a PF, são 15 mandados, que estão sendo cumpridos na casa de servidores do governo do estado e de professores do curso de Mestrado em Administração Pública da Ufal.
Ainda segundo a polícia, os professores que atuam na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (Feac) supostamente estão favorecendo servidores que exercem funções relevantes no âmbito do executivo estadual no acesso e progressão do mestrado.
Ainda segundo a PF, os servidores do estado que além de ocuparem funções estratégicas no governo estadual, estariam pagando a esses professores, por meio de contratos fictícios e fraudulentos, como também por meio da inserção indevida de professores e parentes em listas de pagamentos de gratificações a ocupantes de funções da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau).
Os envolvidos com o esquema podem responder pelos crimes de associação criminosa, peculato, corrupção passiva e inserção de dados falsos em sistema de informação.
Uma coletiva de imprensa será realizada às 10h, na Superintendência Regional da PF em Alagoas para esclarecimento do caso.
No dia 4 de abril, a reitoria da Ufal solicitou que fossem iniciados procedimentos para apurar as denúncias sobre o mestrado.
O Profiap é um mestrado profissional em Administração Pública, em rede nacional, cujo edital de abertura de vagas e os exames de acesso são realizados via Exame Nacional de Acesso, com teste da Anpad (Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Administração).
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