Operação Sem Fronteiras desarticula organização criminosa que agia nas estradas alagoanas

A Operação Sem Fronteiras desmontou, na manhã desta quarta-feira (10), um grupo criminoso especializado em roubo de cargas nas estradas alagoanas. A ação foi deflagrada pelo Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), do Ministério Público Estadual de Alagoas (MPE/AL), em parceria com a Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), da Polícia Civil de Alagoas.
O trabalho operacional aconteceu nas cidades pernambucanas de Garanhuns, Águas Belas e Iati, onde a organização armazenava os produtos roubados, e culminou com a prisão de 12 pessoas. O líder do grupo, Cícero dos Santos Camilo – conhecido na região como “Ciço Grude”, e sua esposa, Luciana Ferro Lima, que trabalhava como contadora do esquema criminoso, foram detidos.
Também foram presos Djoou Silva de Carvalho, Tenente da Polícia Militar pernambucana, que agia como informante e segurança do grupo, e o vereador Mario dos Santos Campos Júnior, responsável pela lavagem de dinheiro do bando.
Nos galpões, mantidos pelos criminosos, foram aprendidas algumas toneladas de cargas roubadas, muitas armas e munições de vários calibres. Com um dos acusados foram encontrados dois cheques no valor de um milhão de Reais e uma grande quantia em dinheiro.
Também foram presos: Augusto Lucas Pinto Gomes, Jean Pierre Maldine, Cícero Maurício Alves, Ronaldo Luiz Rufino da Silva, José Wildson Gomes de Albuquerque, João Paulo dos Santos Leandro Aristides Brito, Ivan Patrick Texeira de Souza e Wesley Ferreira Quirino dos Santos.
Ainda foram cumpridos sete mandados de prisão para pessoas que já estão no sistema prisional acusadas de outros crimes.
A operação
O grupo de criminosos mantinha uma estrutura bem organizada e pode ser responsável por 90% dos roubos de carga cometidos nas estradas alagoanas. Os investigadores descobriram que a organização agia em cidades como São Sebastião, Porto Real do Colégio e Delmiro Gouveia, sem distinção do tipo de carga.
Um integrante da organização, por meio de deleção premiada, revelou que após praticarem o delito, os assaltantes escondiam e vendiam os produtos subtraídos em território pernambucano.
Participaram da operação Durante a operação, policiais civis do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (TIGRE), policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), Grupamento Aéreo, além de policiais civis e militares de Pernambuco.
O trabalho operacional aconteceu nas cidades pernambucanas de Garanhuns, Águas Belas e Iati, onde a organização armazenava os produtos roubados, e culminou com a prisão de 12 pessoas. O líder do grupo, Cícero dos Santos Camilo – conhecido na região como “Ciço Grude”, e sua esposa, Luciana Ferro Lima, que trabalhava como contadora do esquema criminoso, foram detidos.
Também foram presos Djoou Silva de Carvalho, Tenente da Polícia Militar pernambucana, que agia como informante e segurança do grupo, e o vereador Mario dos Santos Campos Júnior, responsável pela lavagem de dinheiro do bando.
Nos galpões, mantidos pelos criminosos, foram aprendidas algumas toneladas de cargas roubadas, muitas armas e munições de vários calibres. Com um dos acusados foram encontrados dois cheques no valor de um milhão de Reais e uma grande quantia em dinheiro.
Também foram presos: Augusto Lucas Pinto Gomes, Jean Pierre Maldine, Cícero Maurício Alves, Ronaldo Luiz Rufino da Silva, José Wildson Gomes de Albuquerque, João Paulo dos Santos Leandro Aristides Brito, Ivan Patrick Texeira de Souza e Wesley Ferreira Quirino dos Santos.
Ainda foram cumpridos sete mandados de prisão para pessoas que já estão no sistema prisional acusadas de outros crimes.
A operação
O grupo de criminosos mantinha uma estrutura bem organizada e pode ser responsável por 90% dos roubos de carga cometidos nas estradas alagoanas. Os investigadores descobriram que a organização agia em cidades como São Sebastião, Porto Real do Colégio e Delmiro Gouveia, sem distinção do tipo de carga.
Um integrante da organização, por meio de deleção premiada, revelou que após praticarem o delito, os assaltantes escondiam e vendiam os produtos subtraídos em território pernambucano.
Participaram da operação Durante a operação, policiais civis do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (TIGRE), policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), Grupamento Aéreo, além de policiais civis e militares de Pernambuco.
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