Hospitais não recebem recursos e atendimentos pelo SUS podem ser suspensos em Alagoas

O atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) em Alagoas pode sofrer um colapso nos próximos dias. É o que alerta o Sindicato dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado de Alagoas (Sindhospital). Por meio de nota, a direção da entidade revela que parte das unidades que atende estes pacientes não recebe incentivos do governo do Estado desde janeiro e, em decorrência disso, pode suspender as atividades a qualquer momento.
O presidente do Sindhospital, médico Glauco Manso, informa que apenas alguns hospitais de grande porte e que fazem atendimentos pelo SUS em Alagoas estão com repasse em dia. A verba é disponibilizada mensalmente pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). Os demais estabelecimentos ainda não receberam o dinheiro e ameaçam suspender as entradas pelo sistema público.
Na nota, o sindicato revela ter recebido inúmeras reclamações dos hospitais ditos prejudicados (não receberam o incentivo). A entidade não revela quais unidades estariam nesta condição. Pelo histórico de problemas semelhantes, seriam os filantrópicos. O documento à imprensa ainda reforça que o colapso no atendimento é iminente.
"Caso ocorra uma paralisação no atendimento, quem mais sofre com isso é a população carente", declara o médico Glauco Manso, presidente do Sindhospital.
Versão do Estado
Também por meio de nota, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) esclareceu que o pagamento dos Termos de Compromisso e Contratualizações é feito depois que a Superintendência de Auditoria, Controle e Regulação (Suraud) consolida e audita a produção das unidades hospitalares. Ou seja, uma auditoria estaria sendo feita nos processos para, então, o dinheiro ser liberado.
"Com isso, a produção referente ao mês anterior, que é apresentada pelos hospitais filantrópicos e particulares no mês subsequente, necessita ser auditada, visando comprovar o cumprimento das metas pactuadas, para que o pagamento venha a ser liberado, respeitando os princípios da transparência e lisura com os recursos públicos", justifica.
Quanto à questão dos pagamentos de fornecedores, a Sesau informa que todos os processos estão sendo analisados pelas áreas responsáveis e pelo Núcleo Interno da Procuradoria Geral do Estado (PGE), além de auditados pela Controladoria Interna. A nota informa, também, que dos 5.840 processos destinados a auditoria, 1.280 já foram auditados e 563 tiveram seus valores pagos, por não terem sido encontradas inconformidades.
O presidente do Sindhospital, médico Glauco Manso, informa que apenas alguns hospitais de grande porte e que fazem atendimentos pelo SUS em Alagoas estão com repasse em dia. A verba é disponibilizada mensalmente pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). Os demais estabelecimentos ainda não receberam o dinheiro e ameaçam suspender as entradas pelo sistema público.
Na nota, o sindicato revela ter recebido inúmeras reclamações dos hospitais ditos prejudicados (não receberam o incentivo). A entidade não revela quais unidades estariam nesta condição. Pelo histórico de problemas semelhantes, seriam os filantrópicos. O documento à imprensa ainda reforça que o colapso no atendimento é iminente.
"Caso ocorra uma paralisação no atendimento, quem mais sofre com isso é a população carente", declara o médico Glauco Manso, presidente do Sindhospital.
Versão do Estado
Também por meio de nota, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) esclareceu que o pagamento dos Termos de Compromisso e Contratualizações é feito depois que a Superintendência de Auditoria, Controle e Regulação (Suraud) consolida e audita a produção das unidades hospitalares. Ou seja, uma auditoria estaria sendo feita nos processos para, então, o dinheiro ser liberado.
"Com isso, a produção referente ao mês anterior, que é apresentada pelos hospitais filantrópicos e particulares no mês subsequente, necessita ser auditada, visando comprovar o cumprimento das metas pactuadas, para que o pagamento venha a ser liberado, respeitando os princípios da transparência e lisura com os recursos públicos", justifica.
Quanto à questão dos pagamentos de fornecedores, a Sesau informa que todos os processos estão sendo analisados pelas áreas responsáveis e pelo Núcleo Interno da Procuradoria Geral do Estado (PGE), além de auditados pela Controladoria Interna. A nota informa, também, que dos 5.840 processos destinados a auditoria, 1.280 já foram auditados e 563 tiveram seus valores pagos, por não terem sido encontradas inconformidades.
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